teto de gastos
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Bolsonaro no Ministério da Economia
Jair Bolsonaro (foto) chegou há pouco ao Ministério da Economia para se reunir com Paulo Guedes e tentar acabar com os boatos de que o auxiliar deixará o governo. O encontro entre os dois, que noticiamos mais cedo, foi organizado após quatro secretários da pasta pedirem demissão, momentos depois de uma comissão da Câmara aprovar a gambiarra no teto de gastos para garantir o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 400…
"Lá vem o chato de novo"
Mudança no teto leva a caminho 'quase desastroso', diz Meirelles
Bolsa cai 3,18% e dólar é negociado a R$ 5,731 com crise da gambiarra no teto de gastos
Urgente: comissão da Câmara conclui votação da PEC dos Precatórios, com auxílio fura-teto
Papéis brasileiros despencam no exterior com saída de secretários da Economia
Os pedidos de demissão do secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, além de seus adjuntos, fizeram os papéis brasileiros despencarem no exterior na noite desta quinta-feira (21)...
Secretários da Economia temiam responder por improbidade com gambiarra no teto de gastos
Os quatro secretários do Ministério da Economia que pediram demissão há pouco temiam responder por improbidade no Tribunal de Contas da União e outros crimes na Justiça por eventuais irregularidades na gestão das contas públicas com a gambiarra no teto de gastos...
Bolsa cai 2,75% e dólar sobe 1,92% com gambiarra no teto de gastos e 'bolsa caminhoneiro'
A gambiarra no teto de gastos incluída na PEC dos Precatórios e a promessa de Jair Bolsonaro de pagar uma 'bolsa caminheiro' para os 750 mil autônomos afetaram os mercados hoje. As propostas do governo impactaram a Bolsa de Valores de São Paulo (B3), que fechou em queda de 2,75%, aos 107.735 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 1,92%, vendido a R$ 5,668...
Relator inclui gambiarra no teto de gastos no parecer da PEC dos Precatórios
Hugo Motta (foto) incluiu no relatório da PEC dos Precatórios a gambiarra no teto de gastos para conseguir um espaço fiscal de R$ 40 bilhões para bancar o Auxílio Brasil. A norma em vigor determina que a despesa de cada ano deve se limitar à do ano anterior, corrigida pela inflação acumulada entre julho e junho. Pela proposta do deputado, a regra levará em conta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre janeiro e dezembro. A medida é uma vitória da ala política contra a equipe econômica, que era contra essa mudança...
Boletim A+: mercado não topa orgia fiscal
Equipe econômica é contra gambiarra no teto de gastos estudada pela ala política
“A resposta idiota da Jaguar tornou seu desastre de relações públicas ainda pior”
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