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A "Ucrânia nazista" e os papagaios do Kremlin
A mentira de que a Ucrânia tem um regime nazifascista -- e que, portanto, é verdadeiro o pretexto de Vladimir Putin de invadir o país para "desnazificá-lo" -- começou a ser inventada em 21 de novembro de 2013, quando houve o início do que viria a ser chamado de Revolução de Maidan. Centenas de manifestantes se reuniram na principal praça de Kiev ("Maidan" significa "independência"), para protestar contra a recusa do então presidente do país, Viktor Ianoukovytch, de assinar o acordo de associação com a União Europeia, nos termos que a Geórgia, por exemplo, hoje mantém com o bloco...
Uma condenação racional do aborto até 24 semanas
É preciso mostrar os dentes para Putin
Foi você que soltou Lula, Flávio
Vladimir Putin humilha o Ocidente
A fala de Vladimir Putin, transmitida ontem pela televisão russa, na qual ele reconhece a “independência” das regiões ucranianas de Donetsk e Luhansk, mostrou a verdadeira face de um autocrata que, em conluio com o aparato militar que o sustenta no poder, quer reviver os tempos — faustos para poucos, infaustos para milhões — do império soviético. Vladimir Putin é um cínico cujo cinismo só pode ser exercido por causa da impotência ocidental frente à sua sanha...
O que não é dito sobre Putin no caso da Ucrânia
Ontem, a Europa foi dormir com a notícia de que Vladimir Putin (foto) e Joe Biden aceitaram a ideia de encontrar-se para conversar sobre a situação nas fronteiras da Rússia e Belarus com a Ucrânia, nas quais Moscou concentrou de 150 mil a 190 mil soldados e vem fazendo exercícios militares com armamentos pesados. O encontro foi proposto por Emmanuel Macron, que está empenhado na interlocução com Vladimir Putin, a fim de evitar a invasão do território ucraniano pelos russos...
No país das bengalas
Ontem, em votação relâmpago -- há sempre uma tempestade casuística em Brasília --, a Câmara aprovou por amplíssima maioria a PEC que eleva de 65 anos para 70 anos a idade máxima de ingresso no Supremo Tribunal Federal. A coisa é tão descarada que ficou conhecida como "Emenda Noronha". A intenção é permitir que Jair Bolsonaro possa indicar o ministro do STJ João Otavio Noronha, por quem teve "amor à primeira vista", para uma das duas vagas que serão abertas em 2023, com as aposentadorias de Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. O amor do atual inquilino do Palácio do Planalto tem hoje 65 anos. Como as chances de Jair Bolsonaro ser reeleito são remotas, a emenda será útil para qualquer que seja o novo presidente. Ele sempre terá como recompensar um velhinho que esteja disposto a prestar favores, para, enfim, ser recompensado com um cargo que almejava havia tanto tempo. Pode ser até o próprio João Otavio Noronha, cujo coração sempre esteve aberto a novas paixões e que, ao fim e ao cabo, seria igualmente presenteado por Jair Bolsonaro...
Ele olha todo mundo lá da laje
Como sabe quem acompanha as costuras de alianças para as eleições deste ano, Gilberto Kassab quer que o tucano Eduardo Leite filie-se ao seu partido. O governador do Rio Grande do Sul perdeu para João Doria a candidatura do PSDB na batalha fratricida das prévias da agremiação, mas não perdeu a ambição de concorrer ao Palácio do Planalto já neste 2022...
Jabor, o mentiroso Salles e o longo passado pela frente
A desculpa de Bolsonaro para abandonar a corrida eleitoral
Max brilha e brasileiro é “praticamente” certo na Fórmula 1
Flamengo se manifesta sobre investigação de Bruno Henrique
Pacheco reforça apoio a Alcolumbre e expõe racha no PSD
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