Médico acusado de usar dinheiro público ilegalmente para mudar de sexo de crianças
Denúncia revela esquema de fraude envolvendo tratamento de gênero no Texas Children's Hospital
O médico Richard Ogden Roberts III, endocrinologista pediátrico no Texas Children’s Hospital, está no centro de um escândalo envolvendo fraude no uso criminoso de recursos públicos nos EUA, através do sistema de saúde pública Medicaid.
Dr. Roberts, conhecido por administrar bloqueadores de puberdade e hormônios para crianças que alegadamente sofrem de disforia de gênero, agora é acusado de faturar ilegalmente esses procedimentos, segundo matéria do portal Daily Wire.
Roberts, que também tentou impedir a proibição de intervenções médicas para mudanças de sexo em crianças no Texas na justiça, está sob investigação pelo procurador-geral Ken Paxton. A denúncia afirma que o hospital está “‘cobrando ilegalmente o sistema de saúde pública por procedimentos de transição de gênero”.
O médico teria trabalhado de forma fraudulenta com organizações ativistas radicais e empresas farmacêuticas que lucram com a transição de gênero. Durante uma apresentação, Roberts afirmou que procedimentos de mudança de sexo são “cuidados que salvam vidas e são necessários”. Ele admitiu usar nomes e pronomes preferidos das crianças em privado, sem o conhecimento dos pais.
Organizações como GLMA e PFLAG, que promovem a ideologia de gênero em crianças e são financiadas por empresas farmacêuticas, são também alvos da investigação.
O que é o Medicaid?
Medicaid é um programa de saúde social dos Estados Unidos destinado a famílias e indivíduos de baixa renda.
Descrito como “um programa do governo para pessoas de todas as idades com recursos insuficientes para ajudá-los a pagar por um seguro de saúde”, o Medicaid oferece uma rede de apoio essencial para aqueles que, de outra forma, não poderiam arcar com os custos de cuidados médicos.
Para se qualificar para o Medicaid, a pessoa deve ser cidadã americana ou residente permanente e se enquadrar em critérios de renda específicos. O programa atende adultos de baixa renda, crianças, gestantes, idosos e pessoas com deficiências. No entanto, não basta apenas ser pobre para ser elegível; é necessário atender a critérios adicionais definidos pelo programa.
O Patient Protection and Affordable Care Act, assinado em 2010, expandiu os parâmetros de elegibilidade e aumentou os fundos para o Medicaid. O programa é financiado conjuntamente pelo governo federal e pelos estados, com o governo federal cobrindo até 82% dos gastos estaduais, dependendo da renda per capita do estado.
Cada estado administra seu próprio programa Medicaid, dentro das diretrizes estabelecidas pelo governo federal americano. Os serviços obrigatórios incluem internações hospitalares, atendimentos ambulatoriais, exames diagnósticos e de tratamento, serviços de enfermagem e domiciliares, entre outros. Os estados têm flexibilidade para incluir serviços adicionais conforme necessário.
Criado em 1965, o Medicaid visava inicialmente atender crianças de baixa renda, idosos, cegos e indivíduos com deficiências. Ao longo dos anos, o programa se expandiu para incluir gestantes, imigrantes ilegais em serviços de emergência, e pacientes com condições específicas como câncer de mama e cervical.
Hoje, o Medicaid cobre cerca de 60 milhões de norte-americanos. Ele representa uma parte significativa do setor de saúde dos EUA, contribuindo para um sexto dos gastos totais com saúde no país.
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