Influenciador fitness e fisiculturista morre aos 36 anos
O influenciador fitness e fisiculturista bielorrusso Illia "Golem" Yefimchyk, de 36 anos, morreu após sofrer uma parada cardíaca
O influenciador fitness e fisiculturista bielorrusso Illia “Golem” Yefimchyk, de 36 anos, morreu após sofrer uma parada cardíaca nesta sexta-feira, 6 de setembro. Famoso por seu físico imponente e treinos extremos, Illia foi levado de helicóptero ao hospital, onde os médicos conseguiram reanimá-lo. No entanto, dois dias depois, em 8 de setembro, sua morte cerebral foi confirmada.
Com 1,85m de altura e 160kg, Yefimchyk seguia uma rotina alimentar de 16.500 calorias diárias, divididas em sete refeições. Apesar de não competir profissionalmente, ele conquistou uma legião de seguidores nas redes sociais, impressionados por sua força e dedicação. Illia afirmava levantar 272kg no supino e 317kg no agachamento, feitos que o destacavam na comunidade fitness.
Sua morte reacende o debate sobre os perigos do fisiculturismo extremo, que envolve o uso de esteroides e dietas hipercalóricas. Yefimchyk se junta a outros influenciadores fitness que morreram prematuramente nos últimos anos, vítimas das pressões do estilo de vida fitness.
Jo Lindner, conhecido como Joesthetics, faleceu em junho de 2023, aos 30 anos, após um aneurisma. A influenciadora brasileira Larissa Borges morreu em agosto de 2023, aos 33 anos, após uma dupla parada cardíaca. O personal trainer Justyn Vicky, de Bali, perdeu a vida em julho de 2023, aos 33 anos, após um acidente durante um treino de agachamento.
Além deles, a influenciadora russa Zhanna Samsonova, de 39 anos, faleceu em julho de 2023, possivelmente devido à desnutrição causada por uma dieta vegana extrema. Neil Currey, fisiculturista profissional, morreu em setembro de 2023, aos 34 anos, e Andy Haman, ator e fisiculturista, faleceu em março de 2021, aos 54 anos, devido a uma embolia pulmonar.
Essas mortes trágicas levantam questões sobre os riscos de práticas extremas e a pressão que influenciadores enfrentam para manter uma imagem física ideal. O caso de Illia “Golem” Yefimchyk reforça a necessidade de priorizar a saúde acima de qualquer padrão estético ou de desempenho.
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