Diretora de marketing da Backer: ‘Não bebam a Belorizontina, qualquer que seja o lote’
"O que estou pedindo é que não bebam [cerveja] Belorizontina, qualquer que sejam os lotes. Por favor"...
“O que estou pedindo é que não bebam [cerveja] Belorizontina, quaisquer que sejam os lotes. Por favor”, afirmou a diretora de marketing da cervejaria Backer, Paula Lebbos, em entrevista coletiva à imprensa no fim da manhã de hoje. A fala foi ao ar no MG1, da TV Globo Minas.
No momento da entrevista, a fábrica passava por nova vistoria por equipes da polícia e do Ministério da Agricultura.
Paula Lebbos reforçou que a orientação vale também para a cerveja Capixaba, que é produzida no mesmo tanque e possui a mesma fórmula da Belorizontina, mas é vendida com rótulo diferente.
Ela voltou a reforçar que o único produto utilizado no processo de resfriamento da Backer é o monoetilenoglicol. “A Backer nunca comprou o dietilenoglicol“, disse. E afirmou: “O monoetilenoglicol é utilizado em centenas de cervejas no país e no mundo”.
O Ministério da Agricultura determinou ontem que todas as cervejas da marca sejam recolhidas e que seja suspensa a venda de produtos. A medida é válida para qualquer rótulo da cerveja, além dos chopes, fabricado entre outubro de 2019 e janeiro de 2020.
Até agora, foram identificados 17 casos suspeitos de contaminação por dietilenoglicol. Quatro foram confirmados.
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