Caso Ronaldinho Gaúcho: ‘Não dá para falar de inocência’, diz promotora
Detidos no Paraguai portando passaporte e identidade falsificados, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, o ex-jogador Assis, deverão ficar à disposição da Justiça do país pelo menos até esta sexta (6), quando serão ouvidos por um juiz...
Detidos no Paraguai portando passaporte e identidade falsificados, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, o ex-jogador Assis, deverão ficar à disposição da Justiça do país pelo menos até esta sexta (6), quando serão ouvidos por um juiz, relata a Folha.
Nesta quarta, os irmãos foram interrogados pelo Ministério Público paraguaio durante oito horas e saíram sem dar entrevistas.
À Promotoria, Ronaldinho reiterou o que dissera aos policiais e disse ter recebido a documentação falsa do empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, preso na quarta.
A promotora Alicia Sapriza afirmou que, independentemente de acreditar nessa versão, os irmãos devem ser denunciados.
“Ronaldinho e seu irmão ingressaram no nosso país usando documentos de conteúdos falsos. Não dá para falar de inocência”, disse Sapriza.
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