Bairro de Maceió afunda, e Braskem é acusada
O Ministério Público e a Defensoria Pública de Alagoas pediram hoje o bloqueio de R$ 6,7 bilhões da Braskem e a indisponibilidade das ações da empresa negociadas em Bolsa...
O Ministério Público e a Defensoria Pública de Alagoas pediram hoje o bloqueio de R$ 6,7 bilhões da Braskem e a indisponibilidade das ações da empresa negociadas em Bolsa, registra a Folha.
O objetivo é reparar eventuais danos a moradores do bairro do Pinheiro, em Maceió, onde o solo afundou e há rachaduras em casas e edifícios –cerca de 200 moradores deixaram suas casas, e a prefeitura decretou emergência na região.
As autoridades dizem ter oito indícios de que os eventos têm a ver com a mineração de sal-gema feita pela Braskem na região.
Em nota, a empresa diz que está colaborando com as autoridades e que “não há, até o momento, laudo conclusivo que demonstre a relação entre as atividades da Braskem e os eventos observados”.
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