A nova variante do bolsonarismo condena as crianças à morte
“Com 15 dias de campanha de imunização infantil, o Brasil poderia ter vacinado 75% das crianças, mas vacinou apenas 10%”, diz o Estadão, em editorial. “Neste ritmo, a campanha levará seis meses. As causas são múltiplas – escassez de imunizantes, falhas de planejamento, desinformação –, mas apontam para um mesmo epicentro: o Palácio do Planalto...
“Com 15 dias de campanha de imunização infantil, o Brasil poderia ter vacinado 75% das crianças, mas vacinou apenas 10%”, diz o Estadão, em editorial.
“Neste ritmo, a campanha levará seis meses. As causas são múltiplas – escassez de imunizantes, falhas de planejamento, desinformação –, mas apontam para um mesmo epicentro: o Palácio do Planalto (…).
Em ano eleitoral, a politicagem combinada à incompetência cria uma tempestade perfeita que ameaça as crianças e dá sobrevida ao vírus. A sabotagem bolsonarista à vacinação adulta está se repetindo na infantil, mas, qual uma nova variante, com mais eficiência e virulência (…).
A defesa insana de uma suposta ‘liberdade individual’ de se infectar e infectar os outros, que já condenou inúmeros brasileiros à morte, agora está ameaçando aqueles que nem sequer têm a liberdade de escolher entre se imunizar ou se expor ao vírus mortal: as crianças”.
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