A liberdade é uma rampa
Diz a professora Yvonne Maggie, em seu blog no G1: "Tenho um sobrinho-neto, hoje com seis anos. Um menino sorridente e lindo, que tem sérias limitações motoras e precisa se locomover em uma cadeira de rodas. Morando no mesmo bairro onde faz todos os seus tratamentos – fisioterapias, terapia ocupacional, fonoaudiologia – e frequenta uma escola, ele está sempre sendo levado de lá para cá, em seu carrinho. O caminho percorrido em suas idas e vindas é coberto de obstáculos...
Diz a professora Yvonne Maggie, em seu blog no G1:
“Tenho um sobrinho-neto, hoje com seis anos. Um menino sorridente e lindo, que tem sérias limitações motoras e precisa se locomover em uma cadeira de rodas. Morando no mesmo bairro onde faz todos os seus tratamentos – fisioterapias, terapia ocupacional, fonoaudiologia – e frequenta uma escola, ele está sempre sendo levado de lá para cá, em seu carrinho. O caminho percorrido em suas idas e vindas é coberto de obstáculos tais como subir meios-fios, driblar os carros estacionados nas calçadas, buracos, desníveis e outros tantos estorvos. Existem algumas rampas nas esquinas, mas sua utilização também faz parte do tormento, pois constantemente estão bloqueadas por carros”.
Yvonne Maggie cita, então, a experiência de Tito, o antagonista de segunda geração que caminha livremente por Veneza apenas porque sua mãe lutou para manter rampas em algumas pontes da cidade.
Leia o artigo completo aqui: O ouro dos paralímpicos vale mais.
E este é o vídeo de Tito mencionado por ela:
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