Nêumanne Pinto na Crusoé: “A eminência parda do populismo sem povo”
Sem voto, pasta nem experiência em gestão pública, Janja da Silva ocupa no quinto desgoverno petista lugar de Dirceu, Gushiken e Palocci, diz José Nêumanne Pinto na Crusoé...
Sem voto, pasta nem experiência em gestão pública, Janja da Silva ocupa no quinto desgoverno petista lugar de Dirceu, Gushiken e Palocci, diz José Nêumanne Pinto na Crusoé.
“Muita gente que votou em Lula da Silva no segundo turno da eleição de 2022 apostou no encerramento do desgoverno fascistoide de Jair Bolsonaro e em mais um arquivamento dos devaneios autoritários dos saudosistas da ditadura militar de 1964-68. Em vez de apostar em eventual terceira via democrática, que se perdeu na fumaça dos bombardeios ideológicos de uma campanha em que muito se apostou na democracia, mas muito pouco de democracia se praticou no debate eleitoral, na discussão política e até nos círculos íntimos de família.”
“Quem se deixou iludir pela lorota pseudodemocrática dos populistas de esquerda que inventaram a chapa Lula-Alckmin – incluindo o experiente autor destas linhas – caiu no conto do vigário progressista, ora, bolas.”
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