Nêumanne na Crusoé: “Lula na ONU: esmola e esbórnia”
Na abertura da Assembleia-Geral da ONU, Lula exigiu ajuda financeira para manter íntegra a floresta amazônica e esbanjou milhões com convivas, diz José Nêumanne Pinto na Crusoé...
Na abertura da Assembleia-Geral da ONU, Lula exigiu ajuda financeira para manter íntegra a floresta amazônica e esbanjou milhões com convivas, diz José Nêumanne Pinto na Crusoé.
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aplaudido sete vezes na sétima vez em que usou o privilégio de qualquer presidente brasileiro de falar primeiro na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Os aplausos comemoraram em parte o privilégio de uma comitiva gigantesca de áulicos, entre os quais 24 parlamentares tupiniquins, a ausência de seu antecessor, o ágrafo Jair Bolsonaro e a repetição de temas do gosto do público que comparece a tais eventos. Normalmente são membros das castas dirigentes de países emergentes, como o Brasil, que adoram belos conceitos, mas não têm a mínima ideia da correspondência em atos ou programas de governo de projetos inexistentes.”
“O início da fala foi o prenúncio do que viria a seguir nos 21 minutos do palavrório: ‘Presto minha homenagem ao nosso compatriota Sérgio Vieira de Mello e 21 outros funcionários desta Organização, vítimas do brutal atentado em Bagdá, há 20 anos. Desejo igualmente expressar minhas condolências às vítimas do terremoto no Marrocos e das tempestades que atingiram a Líbia. A exemplo do que ocorreu recentemente no estado do Rio Grande do Sul no meu país, essas tragédias ceifam vidas e causam perdas irreparáveis. Nossos pensamentos e orações estão com todas as vítimas e seus familiares.’ Ou seja, a homenagem, no mínimo inócua e tardia, a vítimas de um atentado terrorista ocorrido há dois decênios e praticado em agosto de 2003 por ordem do grupo terrorista Al Qaeda, que o assumiu publicamente e informou que o brasileiro era o alvo preferencial.”
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