Mario Sabino: Perdi o ritmo
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Mario Sabino relata seu problema de arritmia cardíaca e escreve sobre como o ser humano fica "mais sensível à ideia da morte" quando o órgão afetado por uma doença é o coração...
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Mario Sabino relata seu problema de arritmia cardíaca e escreve sobre como o ser humano fica “mais sensível à ideia da morte” quando o órgão afetado por uma doença é o coração.
“[O coração] é o centro vital do nosso organismo. Por tal motivo, adquiriu em todas as culturas uma dimensão simbólica muito mais intensa e mais abrangente do que a de outros órgãos. Como símbolo, é centro dos sentimentos, da personalidade e do pensamento. Os bondosos têm grande coração; os malvados não têm coração. Os amorosos têm coração apaixonado e, na desilusão, o coração despedaçado; os frios têm coração de pedra inexcedível à erosão. (Na peça Rei Lear, William Shakespeare define a ingratidão como um “demônio de coração de mármore”, e quem já teve um ingrato pela frente sabe que a imagem é perfeita.) Aprende-se de cor, de coração, e Blaise Pascal, o matemático, disse que “os grandes pensamentos vêm do coração”.
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