Crusoé: “O perigoso pacifismo da direita americana”
John Robert Gallagher morreu aos 32 anos, na Síria, lutando contra o Estado Islâmico, em 2015, lembra Jerônimo Teixeira, na Crusoé desta semana...
John Robert Gallagher morreu aos 32 anos, na Síria, lutando contra o Estado Islâmico, em 2015, lembra Jerônimo Teixeira, na Crusoé desta semana.
“Ele era veterano do Exército canadense, mas não perdeu a vida a serviço de seu país. Gallagher voluntariou-se para lutar ao lado de um povo sem pátria, os curdos. Acreditava na causa de um Curdistão livre — e acreditava sobretudo que a teocracia ambicionada pelos terroristas do Estado Islâmico tinha de ser derrotada, pois ameaçava o princípio fundamental de que os seres humanos são todos iguais em dignidade.”
“[…] O soldado voluntário lamentava que os governos ocidentais percebessem a luta curda como uma guerra que não lhes dizia respeito. […] ‘Como a Guerra Civil Americana, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, esta guerra envolve ideias tanto quanto exércitos’, escreveu Gallagher.”
“[…] Lembrei-me de Gallagher quando li uma reportagem sobre o novo pacifismo americano. O texto saiu no início do mês em The Free Press, excelente site criado por Bari Weiss, ex-jornalista de The New York Times. O novo pacifismo de que o site fala deitou raízes no mais improvável dos ambientes: o Partido Republicano.“
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