As dez notícias mais comentadas da semana
As dez notícias mais comentadas em O Antagonista durante a semana...
As dez notícias mais comentadas em O Antagonista durante a semana.
10ª – Maia, agora defensor da liberdade de imprensa
Rodrigo Maia se juntou aos petistas na defesa de Glenn Greenwald. Mas a comentarista Monica preferiu se juntar aos investigadores.
9ª – Tentativa de recriar o Ministério da Segurança Pública tem digital do PT
Até petistas tinham interesse na divisão do Ministério da Justiça. Mas o comentarista Eliseu está tranquilo.
8ª – Regina Duarte compensa Sergio Moro, Bolsonaro?
O Antagonista perguntou se Jair Bolsonaro acha que Regina Duarte compensaria a saída de Sergio Moro. A comentarista Diva já percebeu quem ganharia com a divisão do Ministério da Justiça.
7ª – Bolsonaro sentiu a pressão
Jair Bolsonaro sentiu a pressão e recuou mais uma vez. Para o comentarista Abílio, o presidente conheceu a verdade, e a verdade o libertou.
6ª – Bolsonaro conseguiu
Jair Bolsonaro conseguiu humilhar Sergio Moro. Mas o comentarista Sergio sabe que, numa democracia, quem manda é o povo.
5ª – Bolsonaro e o abismo
Jair Bolsonaro flertava com o abismo ao considerar a cisão do Ministério da Justiça e da Segurança Pública. O comentarista Paulo percebeu o que estava em jogo.
4ª – Bolsonaro não chamou Moro para reunião com secretários de Segurança
Sergio Moro não foi convidado por Jair Bolsonaro a participar da reunião com secretários estaduais de Segurança. Mas o comentarista Ary achou por bem lembrar com quem o presidente se alinhava.
3ª – Bolsonaro: “Está descartado”
Na sexta-feira, Jair Bolsonaro descartou a divisão do ministério de Sergio Moro. O comentarista Américo sabe que às vezes o tiro sai pela culatra.
2ª – Decisão de Fux sobre juiz das garantias desrespeita Parlamento, diz Rodrigo Maia
Rodrigo Maia afirmou que a decisão de Luiz Fux de suspender a implementação do juiz das garantias era “desrespeitosa”. Mas o comentarista Claudio confia no ministro do STF.
1ª – Bolsonaro: “Lógico que o Moro deve ser contra”
Jair Bolsonaro ainda estudava a divisão da pasta de Sergio Moro, criando novamente o Ministério da Segurança Pública. O comentarista Marcos percebeu o tamanho do tiro no pé.
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