"Putin teme a dissidência de seu próprio povo mais do que tudo" "Putin teme a dissidência de seu próprio povo mais do que tudo"
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“Putin teme a dissidência de seu próprio povo mais do que tudo”

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Alexandre Borges
2 minutos de leitura 16.02.2024 14:45 comentários
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“Putin teme a dissidência de seu próprio povo mais do que tudo”

Ursula Von der Leyen, presidente da UE, exalta a luta de Navalny pela democracia

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Alexandre Borges
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“Putin teme a dissidência de seu próprio povo mais do que tudo”
Reprodução/UE

Ursula von der Leyen, presidente da União Europeia, manifestou hoje profunda consternação pela morte do líder oposicionista russo Alexei Navalny, prometendo honrar seu nome e legado na luta por democracia e valores fundamentais.

“Putin teme a dissidência de seu próprio povo mais do que tudo. O mundo perdeu um lutador pela liberdade em Alexei Navalny. Honraremos seu nome e, em seu nome, defenderemos a democracia e nossos valores”, declarou Von der Leyen.

Esta declaração se soma a indignação internacional após a notícia do falecimento de Navalny, que cumpria pena em uma prisão de segurança máxima na região ártica da Rússia. Líderes de várias nações responsabilizaram diretamente o governo russo pela tragédia, apontando um padrão de repressão, envenenamento e detenção contra o opositor por mais de uma década.

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, e o secretário de Estado, Antony Blinken, condenaram a brutalidade de Putin e sublinharam a vulnerabilidade do regime russo, evidenciada pelo temor a um único homem. Olaf Scholz, chanceler alemão, lamentou a morte de Navalny, relembrando sua coragem e os sacrifícios pessoais feitos em nome da liberdade.

Outros líderes europeus como Emmanuel Macron, presidente da França, e Pedro Sanchez, presidente da Espanha, expressaram sua raiva e indignação, reforçando o compromisso de Navalny com a liberdade e a democracia.

Na Conferência de Segurança de Munique, a esposa de Navalny, Yulia Navalnaya, exigiu que Putin fosse considerado responsável pelas atrocidades cometidas. Dmitry Muratov, laureado com o Prêmio Nobel da Paz, e outras figuras proeminentes, como Garry Kasparov e Boris Akunin, também se manifestaram, ressaltando o impacto imortal da luta de Navalny contra a opressão.

A União Europeia e o mundo reafirmam seu compromisso com os ideais de Navalny, prometendo continuar a luta pela justiça e pela democracia em seu nome.

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