PT deveria ouvir CEO da Pfizer sobre “dever moral” com judeus
O CEO da Pfizer, Albert Bourla, teve um encontro que “não esperava ter” em Davos, durante sua participação na reunião do Fórum Econômico Mundial: “Uma discussão comovente com...
O CEO da Pfizer, Albert Bourla (foto, à direita), teve um encontro que “não esperava ter” em Davos, durante sua participação na reunião do Fórum Econômico Mundial: “Uma discussão comovente com quatro mulheres israelenses extraordinariamente corajosas”, escreveu ele na revista americana Time.
“Numa arena de poder e influência, foram estas mulheres humildes e fortes que transmitiram a mim o maior sentido de urgência. Elas falaram tão poderosamente quanto qualquer titã empresarial ou líder mundial”, relatou Bourla.
Duas delas haviam sido reféns em Gaza:
“Nili Margalit foi levada em 7 de outubro. Como enfermeira, ela cuidou dos feridos entre seus colegas reféns. O que lhe faltava em suprimentos médicos ela compensava com sua compaixão. Agora livre, seu coração permanece com aqueles que ainda estão em cativeiro.”
“Moran Stela Yanai, joalheira, participou do festival de música Supernova para vender seus produtos e desfrutar da camaradagem. Mancando sobre uma perna machucada, uma lembrança física de sua provação, ela corajosamente falou em meio às lágrimas sobre o tratamento que sofreu nas mãos de seus captores.”
Reféns
As outras duas mulheres têm entes queridos ainda mantidos em cativeiro pelo Hamas:
“Noam Peri cresceu no Kibutz Nir-Oz, uma pequena e unida vila agrícola. O seu pai de 79 anos, um admirador das artes, um homem de família dedicado e um firme defensor da paz, continua refém.”
“Rachel Goldberg (foto, à esquerda) é mãe de Hersh, um homem de 23 anos cujo braço foi arrancado por granadas antes de ser feito refém. Ela usa uma etiqueta caseira com o número de dias que Hersh foi mantido em cativeiro. Quando nos conhecemos, esse número era de 103.”
Para Bourla, “essas mulheres merecem ser ouvidas”.
“Devemos atender ao seu apelo para a libertação dos reféns. Todos nós. Eles devem ter o nosso apoio ativo, e não apenas por um dia, mas até que todos os cativos tenham sido libertados. Não deveria haver nada de político sobre esta questão. Trata-se de decência humana. Os reféns estão em condições terríveis — há relatos de escassez de alimentos, tortura e abuso sexual. Sendo assim, cada minuto conta.
Digo isto embora reconheça o espectro mais amplo de tristeza e perda neste conflito, incluindo as famílias inocentes em Gaza, apanhadas no fogo cruzado, que suportam as suas próprias tragédias. O que nos une como pessoas deveria incitar-nos a olhar para além das fronteiras e das divisões. Este é um apelo à ação para a nossa humanidade comum.
É nosso dever moral, como cidadãos globais, tomar as medidas necessárias para ajudar os reféns. Para começar, podemos aprender mais sobre eles. São pessoas reais e inocentes que enfrentam uma crueldade indescritível.”
Como os nazistas
Já o petista José Genoino, que foi condenado a 4 anos e 8 meses no mensalão por corrupção ativa e só acabou aliviado por indulto de Natal de sua correligionária Dilma Rousseff, prefere ampliar a crueldade contra judeus, pregando o boicote de suas empresas, como faziam os nazistas antes do Holocausto.
Falta decência humana ao petismo.
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