Papa Francisco limita discurso em audiência por resfriado
Papa Francisco limita discurso devido a resfriado persistente. Descubra como o líder da Igreja Católica lida com o desafio da saúde
O Papa Francisco, líder da Igreja Católica, comunicou nesta quarta-feira (6) que ainda está acometido por um resfriado. Devido a este problema de saúde, ele optou por limitar seu discurso na audiência semanal realizada na Praça de São Pedro. Em vez de se prolongar na leitura de seu texto, o pontífice deixou um de seus assessores realizar a tarefa.
“Peço desculpas, pois ainda estou com um resfriado e realmente não consigo ler bem”, justificou o Papa aos fiéis que compareceram ao local para ouvir sua mensagem.
Saúde do Papa é motivo de preocupação
Apesar do resfriado, Francisco fez questão de falar brevemente no encerramento da audiência. Ele saudou os presentes e fez um apelo pela paz na Ucrânia, no Oriente Médio e em outras regiões do mundo que estão em guerra.
Nos últimos dias, a saúde do Papa Francisco, que tem 87 anos, tem sido motivo de preocupação. Seu estado físico fez com que ele cancelasse alguns compromissos e evitasse realizar a leitura de alguns discursos. No passado dia 24 de fevereiro, o Vaticano emitiu uma nota informando que Francisco estava sofrendo de uma “gripe leve”.
Na última semana, o Papa precisou realizar uma breve visita a um hospital em Roma para realizar uma tomografia computadorizada. Em um comunicado recente, o pontífice revelou que foi diagnosticado com bronquite.
Papa Francisco mantém agenda ativa apesar da saúde
Durante a audiência da semana passada, o Papa também optou por delegar a leitura de seu discurso a um assessor. O evento ocorreu em ambiente fechado, enquanto a audiência desta quarta-feira foi realizada ao ar livre, aproveitando o clima agradável em Roma.
Mesmo com as limitações, Francisco demonstrou bom humor. Ele chegou à praça em seu veículo especialmente projetado – conhecido popularmente “papamóvel” – e, apesar das dificuldades motoras, caminhou até seu assento usando uma bengala.
Seu estado de saúde não tem sido empecilho para suas atividades. Ao longo da última semana, se reuniu com o chanceler alemão Olaf Scholz e fez um apelo pelo fim do conflito em Gaza.
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