Nêumanne na Crusoé: O silêncio e a violência misógina de Lula
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a “falta de união” da comunidade internacional para lidar com a crise no Oriente Médio entre terroristas palestinos...
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a “falta de união” da comunidade internacional para lidar com a crise no Oriente Médio entre terroristas palestinos e o Estado israelense, exigindo do Conselho de Segurança da ONU “fazer mais pela paz”. E alertou que apenas um acordo político pode trazer uma solução para israelenses e palestinos. As críticas foram feitas pelo chanceler brasileiro, Mauro Vieira, que participou na quarta-feira, 29 de novembro, de reunião do colegiado convocada para lidar com a crise no Oriente Médio, no dito Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. O título da reunião revela sem pudor nenhum que ninguém tratou nela do massacre covarde, bárbaro, desumano e cruel infringido pelo Hamas ao executar, prender e sequestrar civis inocentes num show musical. Em tal avaliação, os acordos que estabeleceram uma trégua nos conflitos não resolvem nada.
Enquanto isso, à véspera de embarcar para Riad, na Arábia Saudita, em teoria para pedir investimentos para o Brasil, o presidente deixou aqui suas patrulhas de produtores de fake news disponíveis para deletar duas visitas de Luciane Farias, a “dama do tráfico”, ao gabinete do ministro da Justiça, Flávio Dino, que ele indicou para o Supremo Tribunal Federal (STF). A visita do petista também ao Catar e aos Emirados Árabes Unidos é ainda o óbvio sinal que ele quer dar aos ditadores aliados, em especial Xi Jinping, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, Daniel Ortega e Miguel Díaz-Canel, de que continua fiel à aliança intransigente tanto à postura conivente de seu governo em relação ao celebrado terrorismo do Hamas quanto à invasão pelo exército russo, comandado pelo ex-agente da KGB da União Soviética Vladimir Putin, da vizinha e independente Ucrânia. A argumentação de Lula, que trata de questões internacionais para deixar o desgoverno do País com o chefão do Centrão, Arthur Lira, é surrealista:…
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