Menor eficácia da Coronavac pode explicar fracasso do Chile
“Para entender o fim da pandemia, cientistas estão observando como o Sars-CoV-2 se comporta nos países que estão adiantados no processo de vacinação”, diz Fernando Reinach. “Dados iniciais indicam que casos, internações e mortes estão sendo reduzidos rapidamente. Mas no Chile o resultado é outro. É importante entender o que está acontecendo por lá para evitar que o mesmo aconteça no Brasil...
“Para entender o fim da pandemia, cientistas estão observando como o Sars-CoV-2 se comporta nos países que estão adiantados no processo de vacinação”, diz Fernando Reinach.
“Dados iniciais indicam que casos, internações e mortes estão sendo reduzidos rapidamente. Mas no Chile o resultado é outro. É importante entender o que está acontecendo por lá para evitar que o mesmo aconteça no Brasil (…).
No Chile, 85% das doses ministradas são de Coronavac e 15% de Pfizer.
Uma possível explicação para as diferenças encontradas no Chile é a menor eficácia e eficiência da Coronavac. Talvez Coronavac seja capaz de reduzir internações e mortes, mas não consiga impedir completamente a propagação do vírus.”
Ele conclui:
“Nosso futuro talvez esteja mais próximo do que ocorre hoje na Inglaterra do que ocorre no Chile. Isso é uma boa notícia. O triste é que já poderíamos estar com ~40% da população vacinada.”
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