Madona reage à proibição, assinada por Trump, de transgêneros no exército
“É muito triste ver nosso novo governo desmantelando lentamente todas as liberdades pelas quais lutamos e conquistamos ao longo dos anos”, escreveu Madonna, acrescentando a bandeira do orgulho LGBTQ
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Madona usou sua conta no X para expressar seu apoio à comunidade LGBT depois que o presidente Donald Trump assinou uma ordem proibindo pessoas transgênero de servir e se alistarem no exército.
“É muito triste ver nosso novo governo desmantelando lentamente todas as liberdades pelas quais lutamos e conquistamos ao longo dos anos”, escreveu Madonna, acrescentando a bandeira do orgulho LGBTQ e emojis de corações vermelhos partidos. “Não desista da luta!”, ela acrescenta.
Forças armadas “livres da ideologia transgênero”
Ao assinar a ordem executiva proibindo pessoas transgênero de se alistarem nas forças armadas, Donald Trump declarou aos legisladores republicanos reunidos na Flórida: “Para garantir que tenhamos a força de combate mais letal do mundo, livraremos nossas forças armadas da ideologia transgênero”,
O 47º presidente dos Estados Unidos também revogou políticas de diversidade e inclusão (DEI) durante sua primeira semana no cargo.
Algumas instituições culturais, como a National Gallery of Art e o Smithsonian — consórcio que reúne 21 museus nacionais — já implementaram essa nova medida.
Segundo a AFP, todos os responsáveis e empregados destes programas foram colocados em licença administrativa forçada antes de serem despedidos “no prazo de 60 dias”, enquanto uma circular convidando as pessoas a denunciarem qualquer tentativa de encobrir programas deste tipo foi enviada para as diferentes departamentos.
Madonna, o ícone da comunidade LGBT
Desde sua estreia, Madonna se tornou um ícone da comunidade LGBT. Em 1990, com sua música Vogue, Madonna popularizou uma dança praticada em clubes pela comunidade LGBT negra americana: o voguing.
Essa dança urbana, que consiste em exagerar certos movimentos inspirados em poses de modelos, é uma reivindicação simbólica de toda a comunidade negra LGBT.
Em outubro de 2024, depois de Taylor Swift, Beyoncé e Olivia Rodrigo, a estrela pop americana deu seu apoio a Kamala Harris para a eleição presidencial em uma mensagem publicada em sua conta do Instagram.
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