Lei que pode banir TikTok dos EUA aprovada na Câmara Lei que pode banir TikTok dos EUA aprovada na Câmara
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Lei que pode banir TikTok dos EUA aprovada na Câmara

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Alexandre Borges
2 minutos de leitura 22.04.2024 05:35 comentários
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Lei que pode banir TikTok dos EUA aprovada na Câmara

O governo Biden e legisladores de ambos os partidos argumentam que o aplicativo constitui um risco à segurança nacional, permitindo que a China acesse dados de 170 milhões de usuários americanos

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Lei que pode banir TikTok dos EUA aprovada na Câmara
Foto: Divulgação

O TikTok voltou a expressar, neste domingo, 21, preocupações com a liberdade de expressão devido a um projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados dos EUA que ameaça proibir a plataforma.

A legislação obriga a ByteDance, empresa chinesa proprietária do TikTok, a vender sua participação em até um ano. Aprovado na Câmara no sábado por 360 a 58, o projeto agora segue para o Senado, e o presidente Joe Biden indicou que o sancionaria.

O governo Biden e legisladores de ambos os partidos argumentam que o aplicativo constitui um risco à segurança nacional, permitindo que a China acesse dados de 170 milhões de usuários americanos. A medida foi incorporada a um pacote mais amplo de ajuda externa para acelerar a votação no Senado, após um projeto anterior ter estagnado.

“Lamentavelmente, a Câmara está aproveitando a oportunidade de um pacote importante de ajuda externa e humanitária para impor novamente uma legislação que viola os direitos à liberdade de expressão de 170 milhões de americanos”, afirmou o TikTok em comunicado. A empresa já havia se posicionado contra uma proibição similar em Montana, considerando-a uma violação da Primeira Emenda.

A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), conhecida e influente ONG de extrema-esquerda, também manifestou oposição ao projeto por conta da “liberdade de expressão”. Simultaneamente, o senador democrata Mark Warner destacou o potencial uso da plataforma como ferramenta de propaganda pelo governo chinês, especialmente entre os jovens que a utilizam como fonte de notícias.

“Conceder ao Partido Comunista tanto poder propagandístico quanto a capacidade de extrair dados pessoais de 170 milhões de americanos constitui um risco de segurança nacional“, declarou Warner à CBS News.

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