Justiça da Espanha condena Daniel Alves a 4 anos e 6 meses de prisão Justiça da Espanha condena Daniel Alves a 4 anos e 6 meses de prisão
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Justiça da Espanha condena Daniel Alves a 4 anos e 6 meses de prisão

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 22.02.2024 07:03 comentários
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Justiça da Espanha condena Daniel Alves a 4 anos e 6 meses de prisão

O ex-atleta também deverá cumprir nove anos de afastamento da vítima e pagar uma indenização de 150 mil euros

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Justiça da Espanha condena Daniel Alves a 4 anos e 6 meses de prisão
Foto: Reprodução/Instagram Daniel Alves

A juíza Isabel Delgado, da 21ª Seção de Audiência de Barcelona, na Espanha, condenou nesta quinta-feira, 22, o ex-jogador Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão por estupro.

A sentença inclui uma pena de liberdade vigiada de cinco anos, que será cumprida após o término do período em regime fechado. O ex-atleta também deverá cumprir nove anos de afastamento da vítima e pagar uma indenização de 150 mil euros, o equivalente a 804 mil reais, além de arcar com as custas do processo.

Segundo a sentença, o tribunal considerou provado que “o acusado agarrou bruscamente a denunciante, a derrubou ao chão e, impedindo-a de se mover, penetrou-a vaginalmente, apesar de a denunciante dizer que não, que queria ir embora”.

“Com isso se configura a ausência de consentimento, com o uso de violência, e com acesso carnal”, acrescentou.

A defesa de Daniel Alves deve recorrer da decisão, mas ele permanecerá preso enquanto isso.

O julgamento de Daniel Alves

Daniel Alves foi declarado culpado por abusar sexualmente de uma mulher na boate Sutton, em Barcelona. Segundo a denúncia, o crime aconteceu na madrugada de 30 de dezembro de 2022. Ele está preso desde 20 de janeiro de 2023.

Com duração de três dias, o julgamento terminou em 7 de fevereiro de 2024, quando o jogador prestou depoimento. No total, 28 testemunhas foram convocadas pela Justiça espanhola para os depoimentos.

Ele nega 

À Justiça, Daniel Alves negou que tenha sido violento com a vítima, alegando que ela nunca expressou qualquer desejo de não prosseguir com o ato sexual. Ele reiterou que não a agrediu fisicamente nem a jogou ao chão, ressaltando que não é uma pessoa violenta.

“Em nenhum momento ela me disse que não queria nada. Eu não dei um tapa nela nem a joguei no chão. Não sou um homem violento. Ela não me disse que não queria fazer sexo.”

Antes do julgamento, no entanto, ele apresentou quatro versões diferentes sobre o que aconteceu na boate Sutton.

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