Julgamento de Daniel Alves começa hoje
Começa julgamento do caso Daniel Alves em Barcelona. Acompanhe as expectativas, testemunhos e cobertura completa do desenrolar deste polêmico caso judicial sobre abuso sexual.
Daniel Alves, acusado de estuprar uma mulher em uma renomada casa noturna de Barcelona, enfrentará seu julgamento a partir desta segunda-feira (5). O processo deverá se estender até quarta-feira (7) e contará com o depoimento de diversas testemunhas.
Desenrolar do Julgamento
No primeiro dia de julgamento, espera-se que a vítima, suas amigas que a acompanhavam naquela noite de 30 de dezembro de 2022 e colaboradores do estabelecimento forneçam seus testemunhos. O Ministério Público Espanhol também fará suas considerações iniciais.
Para o segundo dia, está programado o depoimento de outras 22 testemunhas, incluindo Joana Sanz, na época esposa de Daniel Alves, amigos do acusado e funcionários adicionais da boate.
O terceiro dia contará com a apresentação de relatórios e conclusões de peritos, médicos forenses, polícia científica e especialistas em impressões digitais. Além disso, profissionais de saúde mental que tiveram contato com a vítima também contribuirão com suas percepções.
Acessibilidade da Imprensa e Expectativas para a Decisão
Segundo o tribunal de Barcelona, a imprensa terá permissão para cobrir o julgamento. No entanto, os depoimentos da vítima e de seus familiares não poderão ser gravados.
Isabel Delgado Pérez, juíza responsável pelo caso, elaborará a sentença final. O Ministério Público Espanhol pede nove anos de prisão, enquanto a defesa da vítima exige uma condenação de 12 anos. Daniel Alves permanecerá em prisão preventiva até que a decisão seja anunciada.
Relembre o caso Daniel Alves
Daniel Alves, de 40 anos, é acusado de abusar sexualmente de uma mulher na boate Sutton, em Barcelona. Segundo a denúncia, o crime teria acontecido na madrugada do dia 30 de dezembro de 2022, e desde 20 de janeiro de 2023, Alves encontra-se preso. A justiça espanhola tem negado todos os pedidos do brasileiro para responder ao processo em liberdade, alegando risco iminente de fuga do acusado para o Brasil.
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