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Juiz do Supremo dos EUA é acusado de declarar lucro de empresa inexistente

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2 minutos de leitura 17.04.2023 17:44 comentários
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Juiz do Supremo dos EUA é acusado de declarar lucro de empresa inexistente

Reportagem do Washington Post divulgada nesta segunda-feira (17) afirma que Clarence Thomas (foto), o decano da Suprema Corte dos EUA, afirmou em suas declarações anuais que sua família recebeu centenas de milhares de dólares de uma empresa inexistente há mais de 15 anos...

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Juiz do Supremo dos EUA é acusado de declarar lucro de empresa inexistente
Foto: Biblioteca do Congresso/Reprodução

Reportagem do Washington Post divulgada nesta segunda-feira (17) afirma que Clarence Thomas (foto), o decano da Suprema Corte dos EUA, afirmou em suas declarações anuais que sua família recebeu centenas de milhares de dólares de uma empresa inexistente há mais de 15 anos.

Segundo o jornal americano, a Ginger, empresa de negócios imobiliários, foi fundada por Virginia Thomas, mulher do juiz da Suprema Corte, e fechada em 2006. A família de Ginni, como é conhecida a esposa de Thomas, abriu outra companhia com nome bastante semelhante, mas o magistrado continuou declarando à corte lucros advindos da empresa antiga, variando entre US$ 50 mil e US$ 100 mil por ano. Clarence e Virginia Thomas não se manifestaram sobre o caso.

Neste mês, reportagem da agência ProPublica afirmou que o magistrado aceitou viagens luxuosas oferecidas por Harlan Crow, magnata do setor imobiliário e um dos maiores doadores do Partido Republicano.

Juiz de perfil conservador, Thomas, de 74 anos, está no Supremo americano desde 1991 —foi o segundo negro a assumir vaga na corte. Na época de sua nomeação pelo então presidente George H.W. Bush, o magistrado foi acusado de assédio sexual por Anita Hill, sua ex-subordinada no Departamento de Educação. Ele negou as acusações.

 

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