“Jornalistas” da Al Jazeera eram terroristas, diz Israel
As Forças de Defesa de Israel apresentaram documentos que alegadamente comprovam que dois “jornalistas” de Gaza, mortos em um ataque aéreo israelense, eram membros de grupos terroristas.
As Forças de Defesa de Israel apresentaram documentos que alegadamente comprovam que dois “jornalistas” de Gaza, mortos em um ataque aéreo israelense, eram membros de grupos terroristas.
Segundo as FDI, Hamza Al-Dahdouh e Mustafa Thuraya estavam envolvidos em atividades terroristas, incluindo o uso de drones contra forças israelenses.
Nesta quarta, 10, o porta-voz das FDI, Daniel Hagari, revelou documentos em árabe, afirmando que Hamza Al-Dahdouh, filho do chefe correspondente da Al Jazeera em Gaza, fazia parte do grupo terrorista Jihad Islâmica. Os documentos indicam que Hamza trabalhava na unidade de engenharia elétrica do grupo e tinha um histórico como líder de batalhão terrorista na área de Zeitoun, no norte de Gaza, responsável pelo lançamento de foguetes.
Sobre Mustafa Thuraya, Hagari afirmou ter encontrado documentos em centros de comando do Hamas que o ligavam ao grupo. Ele atuaria como vice-chefe de uma célula terrorista e estava envolvido na operação de drones que atacavam forças israelenses, levando ao bombardeio aéreo que resultou na sua morte.
O contra-ataque de Al Jazeera
A emissora estatal do Qatar, país que abriga os líderes do Hamas, negou as acusações, defendendo que os dois eram jornalistas. Até o momento, a rede não respondeu às alegações específicas de Israel, incluindo os documentos apresentados.
Entidades internacionais pedem uma investigação independente do incidente. As alegações de Israel podem ter implicações profundas, ainda mais com a falta de respostas claras da Al Jazeera.
Este caso mostra a delicada linha não apenas entre jornalismo e guerra, mas entre verdade e mentira.
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