Forças de Israel atacam 200 alvos do Hamas em Gaza
As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram ter realizado ataques contra cerca de 200 locais do Hamas na Faixa de Gaza no sábado...
As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram ter realizado ataques contra cerca de 200 locais do Hamas na Faixa de Gaza no sábado, 16.
Segundo as FDI, a brigada de paraquedistas invadiu vários apartamentos usados pelos terroristas no bairro de Shejaiya, na cidade de Gaza, onde encontrou armas de fogo, dispositivos explosivos e outros equipamentos militares. As tropas também descobriram um túnel de 15 metros que depois foi destruído em um ataque aéreo.
Já no sul de Gaza, um ataque aéreo israelense destruiu um depósito de armas do Hamas na casa de um membro do grupo. De acordo com as FDI, o depósito tinha quantidade “significativa” de armamento.
Os militares israelenses também identificaram sete membros armados do Hamas na região de Khan Younis. Eles foram alvo de ataques aéreos.
As tropas invadiram ainda um prédio perto de uma escola da UNRWA, a Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras para os Refugiados da Palestina. No local foram encontrados maquinários para a construção de foguetes; três entradas de túneis também foram descobertas na região da escola.
Mais cedo, as FDI anunciaram a morte de dois soldados israelenses durante os combates na Faixa de Gaza, elevando para 121 o número de militares mortos na ofensiva terrestre contra o Hamas.
Israel tem denunciado a transformação de bairros civis de Gaza em espaços de terror. O Hamas coloca sistematicamente infraestruturas terroristas em edifícios civis, como escolas, jardins de infância e mesquitas, para usar cinicamente pessoas inocentes como escudos humanos.
Como Crusoé e O Antagonista têm mostrado, o Hamas não se cansa de tentar ludibriar Israel para colocar em prática seu plano de exterminar o povo judeu e instaurar um califado islâmico na região.
Em uma dessas emboscadas, exposta na sexta-feira pelas FDI, os terroristas ligaram bonecas a um alto-falante em uma área com explosivos.
Para chamar mais atenção, o alto-falante emitia vozes em língua hebraica e, por vezes, sons de choro que poderiam se passar pelos reféns ainda mantidos em Gaza.
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