Exército israelense elimina 18 terroristas no norte da Cisjordânia
Forças de Defesa de Israel anunciaram o término da 'Operação Muro de Ferro' no campo de refugiados de Jenin
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As Forças de Defesa de Israel anunciaram o término da operação ‘Muro de Ferro’ no campo de refugiados de Jenin e na cidade de Tulkarem, no norte da Cisjordânia, que culminou na eliminação de 18 terroristas palestinos.
Segundo o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, o exército manterá suas tropas em Jenin para evitar o recrudescimento do terrorismo no campo de refugiados.
“O campo de refugiados de Jenin não será o que era. Quando a operação terminar, membros das Forças de Defesa de Israel (FDI) permanecerão no campo de refugiados para garantir que os terroristas não voltem“, disse Katz.
Na operação, foram presos 60 palestinos procurados.
Leia também: “Crusoé: “Quem se atrever a machucar os reféns vai pagar um preço”
Reféns de Gaza
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, gravou um vídeo com recados aos terroristas do Hamas e Jihad Islâmica, após a caótica libertação dos civis israelenses na Faixa de Gaza nesta quinta, 30.
Segundo Netanyahu, o governo israelense avisou aos mediadores do acordo de cessar-fogo que “não vão aceitar violações do acordo“.
“Agam, Arbel, Gadi: bem-vindos à casa. Todo o Estado de Israel abraça vocês, assim como minha esposa Sara [Netanyahu] e eu.
Esta libertação foi alcançada, em primeiro lugar, graças aos nossos soldados heróicos e também foi alcançada graças à posição firme e determinada que adotamos durante as negociações.
Nós não vamos aceitar violações do acordo.
Durante a libertação dos reféns hoje, todos nós vimos cenas chocantes.
Nós fomos claros aos mediadores que não vamos aceitar nenhum risco aos nossos reféns.
E digo mais:
Quem se atrever a machucar nossos reféns – pagará o preço”, disse.
Arbel Yehoud, Gadi Mozeis e mais cinco tailandeses foram libertados em Khan Yunis.
Nas imagens, é possível ver uma multidão de terroristas e civis palestinos promovendo um espetáculo do terror.
Como forma de propaganda, o Hamas fez a transferência dos reféns em frente a uma antiga casa do ex-líder do grupo, Yahya Sinwar, eliminado em outubro do ano passado.
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