E se nem Hillary, nem Trump vencer? E se nem Hillary, nem Trump vencer?
O Antagonista

E se nem Hillary, nem Trump vencer?

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 05.11.2016 19:14 comentários
Mundo

E se nem Hillary, nem Trump vencer?

À medida que a eleição nos EUA se embola, um temor toma conta das duas campanhas: segundo as regras do colégio eleitoral, é possível que nem Hillary, nem Trump vença, e os americanos acordem, na quarta-feira, sem saber quem ocupará a Casa Branca.Viagem? Nem de longe...

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 05.11.2016 19:14 comentários 0

À medida que a eleição nos EUA se embola, um temor toma conta das duas campanhas: segundo as regras do colégio eleitoral, é possível que nem Hillary, nem Trump vença, e os americanos acordem, na quarta-feira, sem saber quem ocupará a Casa Branca.

Viagem? Nem de longe, segundo a Bloomberg. Eis o porquê:

1. Para vencer, Hillary ou Trump precisam de, pelo menos, 270 votos do colégio eleitoral, que conta com 538 delegados dos 50 Estados americanos, mais o Distrito de Colúmbia.

2. Embora a eleição esteja polarizada entre a democrata e o republicano, há um candidato independente com condições concretas de melar o jogo: Evan McMullin. Ele tenta vencer a eleição em seu Estado, Utah, que conta com seis delegados.

3. Se isso ocorrer, é possível que nenhum dos dois principais postulantes à Casa Branca reúna delegados suficientes, dada a situação de empate técnico apontada nas pesquisas.

4. O que acontece, então? Quem assume a tarefa de eleger o sucessor de Obama é a Câmara dos Deputados. Cada Estado representado na Casa passaria a contar como uma pequena delegação, que deveria deliberar, entre si, que candidato apoiaria. Cada bancada estadual contaria apenas com um voto.

5. Estados em que a bancada rachasse seriam excluídos do pleito.

6. O importante é que a escolha seria feita pela próxima legislatura, que assume em 3 de janeiro.

7. Como a tendência é que os republicanos assumam a maioria da Câmara, a hipótese de eleição via parlamento tenderia a favorecer Trump.

8. Em tempo: esse processo já ocorreu duas vezes, na história americana: em 1824, quando a Câmara elegeu John Quincy Adams; e em 1836, quando o eleito foi Richard M. Johnson.

Mundo

Austrália vive epidemia de violência contra mulher, diz ministro

27.04.2024 08:17 3 minutos de leitura
Visualizar

Operação policial expõe ligação do PCC com licitações em São Paulo

Visualizar

Operação anticorrupção em SP: Gaeco ataca fraudes em Concursos

Visualizar

Força aérea dos EUA investe em "avião do juízo final"

Visualizar

13º Salário antecipado para aposentados do INSS em 2024: detalhes aqui

Visualizar

Onde assistir PSG x Le Havre: confira detalhes da partida

Visualizar

< Notícia Anterior

Janete não dá autógrafos

05.11.2016 00:00 4 minutos de leitura
Próxima notícia >

O desafio da transferência dos votos democratas

05.11.2016 00:00 4 minutos de leitura
avatar

Redação O Antagonista

Suas redes

Instagram

Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

Comentários (0)

Torne-se um assinante para comentar

Notícias relacionadas

Austrália vive epidemia de violência contra mulher, diz ministro

Austrália vive epidemia de violência contra mulher, diz ministro

27.04.2024 08:17 3 minutos de leitura
Visualizar notícia
Força aérea dos EUA investe em "avião do juízo final"

Força aérea dos EUA investe em "avião do juízo final"

27.04.2024 08:01 3 minutos de leitura
Visualizar notícia
Cubanos são condenados a até 15 anos de prisão por protestos

Cubanos são condenados a até 15 anos de prisão por protestos

27.04.2024 07:59 2 minutos de leitura
Visualizar notícia
China deixa de ser segundo maior parceiro comercial da Argentina

China deixa de ser segundo maior parceiro comercial da Argentina

27.04.2024 07:24 3 minutos de leitura
Visualizar notícia

Seja nosso assinante

E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos

Apoie o jornalismo independente. Assine O Antagonista e a Revista Crusoé.