Doadores cortam verba para Harvard após manifestação anti-Israel de estudantes Doadores cortam verba para Harvard após manifestação anti-Israel de estudantes
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Doadores cortam verba para Harvard após manifestação anti-Israel de estudantes

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2 minutos de leitura 18.10.2023 22:45 comentários
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Doadores cortam verba para Harvard após manifestação anti-Israel de estudantes

Doadores da Universidade Harvard (foto) —a mais antiga das principais instituições de ensino superior dos EUA, fundada 140 anos antes do próprio país— cortaram seus aportes depois que 34 organizações estudantis divulgaram um comunicado em que atacavam Israel...

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Doadores cortam verba para Harvard após manifestação anti-Israel de estudantes
Foto: Nina R/Wikimedia Commons

Doadores da Universidade Harvard (foto) —a mais antiga das principais instituições de ensino superior dos EUA, fundada 140 anos antes do próprio país— cortaram seus aportes depois que 34 organizações estudantis divulgaram um comunicado em que atacavam Israel.

No comunicado, os estudantes de Harvard afirmam que o “regime de apartheid” israelense era “o único culpado” pela violência que acometeu o país nos últimos dias, mesmo depois dos ataques brutais do grupo terrorista Hamas que mataram mais de 1.300 israelenses, em sua maioria civis, no dia 7 de outubro.

Na segunda-feira (16), Leslie Wexner, ex-CEO da Victoria’s Secret, anunciou o fim da parceria entre sua ONG, a Fundação Wexner, e a universidade. Antes disso, na sexta-feira (13), o bilionário israelense Idan Ofer, dono de uma fortuna estimada em US$ 20 bilhões, se desligou do conselho executivo de Harvard.

Em carta sobre o fim da parceria, a Fundação Wexner criticou o que chamou de hesitação da universidade. “Estamos chocados e enojados com o lamentável fracasso da liderança de Harvard em tomar uma posição clara e inequívoca em relação aos bárbaros assassinatos de civis inocentes de Israel”, diz a ONG, acrescentando que condenar as organizações estudantis “não deveria ter sido tão difícil”.

De fato, embora os estudantes pró-Hamas tenham divulgado seu comunicado no próprio dia 7 —ou seja, quando os cadáveres dos civis assassinados ainda nem haviam esfriado—, a instituição só foi se pronunciar oficialmente três dias depois.

“Nossa universidade rejeita o ódio —aos judeus, aos muçulmanos, a qualquer grupo de pessoas com base em sua fé, sua nacionalidade ou em qualquer aspecto de sua identidade”, declarou a reitora de Harvard, Claudine Gay, no último dia 10.

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