Crusoé: “Ninguém é obrigado a gostar de futebol feminino”
A Copa do Mundo de Futebol Feminino começa em um mês e já é possível ouvir os ecos das reclamações sobre falta de interesse, lembra Rodolfo Borges, na Crusoé desta semana...
A Copa do Mundo de Futebol Feminino começa em um mês e já é possível ouvir os ecos das reclamações sobre falta de interesse, lembra Rodolfo Borges, na Crusoé desta semana.
“A audiência da Rede Globo no último fim de semana caiu quase que pela metade com a troca do Brasileirão masculino, interrompido durante a data Fifa, pelas finais do Brasileirão feminino. Não há nada de errado em querer atenção e prestígio, mas as estratégias adotadas nos últimos anos pelos defensores da modalidade, raivosas e baseadas em ofensas, semearam implicância. Como torcedor do São Paulo de Sissi e Kátia Cilene, as precursoras de Marta, que dominaram os campos do país no fim da década de 1990, dou minha colaboração.”
“A americana Megan Rapinoe se tornou símbolo da luta por igualdade entre homens e mulheres no futebol. A jogadora da seleção dos EUA liderou uma ação judicial apresentada pelas colegas contra a federação de futebol do país demandando salários iguais. O contexto dos EUA, onde o futebol feminino se popularizou antes do masculino, ajuda a entender o incômodo, mas as seleções masculina e feminina de qualquer país estão inseridas em mercados totalmente diferentes.”
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