Crusoé: “Fantasmas de saída”
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Rodolfo Borges afirma que o fim da carreira de um grande atleta não é dramático só porque a atenção diminui, mas porque dificilmente ele fará algo maior...
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Rodolfo Borges afirma que o fim da carreira de um grande atleta não é dramático só porque a atenção diminui, mas porque dificilmente ele fará algo maior. Leia um trecho:
“O sueco Zlatan Ibrahimovic se aposentou nesta semana. O francês Karim Benzema foi jogar na Arábia Saudita, o que é uma forma de se aposentar, assim como fez Cristiano Ronaldo na temporada passada — e Lionel Messi agora, com a ida para o futebol do Estados Unidos, na Flórida, onde os americanos também vão após deixar de trabalhar. Ainda há carne nos ossos, diria Dylan Thomas. As carreiras no esporte são curtas, cerca de 20 anos de intensidade sobre-humana, e muito difíceis de abandonar.”
“[…] Todos esses atletas de destaque se tornaram simples mortais ao abandonar as vidas de heróis. Ou talvez estejam abaixo disso, são menos do que mortais, porque de alguma forma suas proezas atléticas elevam as expectativas em relação a tudo o que venham a fazer.”
LEIA MAIS AQUI; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)