Crusoé: E se fosse Michelle Obama?
Pesquisa para a presidência dos EUA resolveu testar outros nomes. Michelle Obama não quis concorrer - mas não se sairia nada mal
A ex-primeira-dama Michelle Obama (foto) nunca se posicionou publicamente sobre uma possível carreira política. Enquanto seu marido, Barack Obama, era senador por Illinois e, depois, o 44º presidente dos Estados Unidos, ela jamais ocupou cargos — sua vida pública ficou marcada por uma postura social, guarda-roupa impecável e como a grande inspiração de três décadas do seu marido.
Mesmo assim, o seu nome ainda é fruto de curiosidade sobre uma possível candidatura à presidência. Nesta semana, houve o primeiro sinal: em uma pesquisa da consultoria AtlasIntel, ela tem 41,6% das intenções de voto, ante 39% de Donald Trump, o virtual candidato republicano ano cargo.
É o único cenário testado com Michelle. Nos outros, com Joe Biden, os resultados são mistos: contra Nikki Haley, a última a ainda apresentar resistência a Trump, seria uma vitória fácil por 18 pontos percentuais; contra Trump, no entanto, o democrata ainda aparece atrás, 43,9% ante 42,6% para o atual presidente.
Mais jovem
Michelle teria uma série de atributos que são bem vistos pelos democratas: além da associação com o seu marido, a sua jovialidade com pautas ligadas à sociedade deixaram uma boa memória no eleitorado americano. Ela não é necessariamente jovem (completou 60 anos em janeiro), mas é um poço de juventude contra Biden e Trump, os dois presidentes mais velhos da história americana.
O primeiro já tem 77 anos e já trocava nomes durante a presidência entre 2017 e 2021. Biden tem 81 e foi tachado de “memória fraca” em um processo recente.
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