Crusoé: Charles, o impaciente
Com a morte da rainha Elizabeth II, britânicos e cidadãos do mundo todo concentraram-se nos atos do novo rei para captar sua personalidade e prever como será o seu reinado, lembra a Crusoé...
Com a morte da rainha Elizabeth II, britânicos e cidadãos do mundo todo concentraram-se nos atos do novo rei para captar sua personalidade e prever como será o seu reinado, lembra a Crusoé.
“A primeira impressão foi alvissareira. Ao chegar ao Palácio de Buckingham, em Londres, Charles III desceu do carro para cumprimentar o povo. Em meio a apertos de mão, ganhou até um beijo na bochecha rosada. No sábado, 10, ele mostrou a outra face. Sentado para assinar o documento de sua proclamação, fez careta para reclamar de uma bandeja colocada à sua frente e gesticulou aflito para que um funcionário retirasse o objeto.”
“Em outra ocasião, errou a data ao assinar um livro e esbravejou. Depois, reclamou da caneta que vazava. ‘Eu não suporto essa maldita coisa. Elas fazem isso toda vez’, reclamou. As diferenças de Charles com sua mãe são claras. Primeiro, não há registro de ela ter repreendido algum funcionário na frente do público. Segundo, Elizabeth reduzia o contato corporal ao mínimo possível, seguindo o protocolo de que as realezas não devem ser tocadas — a menos que elas tomem a iniciativa.”
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