Crusoé: Carta contra a desinformação e as narrativas enganosas
O major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, FDI, escreve sobre o conflito entre Israel e os grupos terroristas
Nasci no Rio de Janeiro, lugar ao qual sou muito grato por ter recebido de braços abertos meu avô, depois de ter passado os horrores do Holocausto na Europa.
Aos 21 anos, emigrei para Israel, estudei direito na Universidade de Tel Aviv e fiz mestrado na Universidade de Northwestern em Chicago. Ao terminar meus estudos, iniciei o serviço militar em Israel, atuando há mais de 15 anos como oficial das Forças de Defesa de Israel, FDI, em diversas áreas dentro do âmbito jurídico.
Entre outros cargos, atuei como promotor militar, advogado da Marinha e advogado do Comando Central.
Após o ataque de 7 de outubro, fui convocado para atuar como porta-voz das FDI, ajudando na guerra contra a desinformação e as narrativas enganosas a respeito do conflito.
A guerra contra a desinformação não é uma guerra fácil, mas é necessária. O ataque do Hamas em 7 de outubro deixou claro o objetivo dos terroristas: eliminar o Estado de Israel. A desinformação a respeito da essência deste conflito influencia negativamente a legitimidade das FDI para desmantelar o grupo terrorista Hamas, que é um dos objetivos de Israel nesta guerra.
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