Crusoé: A ajudinha que a ONU pode dar ao Hamas
A Corte Internacional de Justiça, CIJ, da ONU (foto), que fica em Haia, está julgando um pedido da África do Sul, que acusa Israel de genocídio na guerra contra o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza...
A Corte Internacional de Justiça, CIJ, da ONU (foto), que fica em Haia, está julgando um pedido da África do Sul, que acusa Israel de genocídio na guerra contra o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza.
Nesta sexta, 12, o advogado britânico Malcom Shaw fará a defesa de Israel. Nas semanas seguintes, os quinze juízes, além de um de Israel e outro da África do Sul, julgarão se o pedido dos sul-africanos procede ou não.
A primeira decisão não deve ser sobre se Israel cometeu ou não genocídio. Ess análise costuma demorar vários anos para ser feita. Além disso, a Corte Internacional de Justiça, que sempre julga países, tem outros dois casos de genocídio na fila para avaliar.
No primeiro, Gambia acusa Myanmar de ser responsável pelo genocídio da minoria rohingya. No segundo, a Ucrânia acusa a Rússia de usar um pretexto falso para iniciar a guerra. Os ucranianos querem que a Corte diga que a Rússia não tinha razão ao afirmar que a Ucrânia estava reprimindo as minorias étnicas russas para invadir o país.
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