Campanha por reféns israelenses sofre censura em Londres Campanha por reféns israelenses sofre censura em Londres
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Campanha por reféns israelenses sofre censura em Londres

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Alexandre Borges
2 minutos de leitura 12.12.2023 13:37 comentários
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Campanha por reféns israelenses sofre censura em Londres

A Embaixada de Israel no Reino Unido postou em seu perfil no X, ex-Twitter, que sua campanha que mostrava as fotos dos reféns israelenses ainda em cativeiro foi tirada do ar unilateralmente pela empresa London Lites, de mídia exterior.

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Campanha por reféns israelenses sofre censura em Londres
Foto: Reprodução/X

A Embaixada de Israel no Reino Unido postou em seu perfil no X, ex-Twitter, que sua campanha que mostrava as fotos dos reféns israelenses ainda em cativeiro foi tirada do ar unilateralmente pela empresa London Lites, de mídia exterior.

Segundo o comunicado, a London Lites teria “cedido às ameaças de uma minoria extremista” que tenta limitar sua liberdade de expressão: “não deveria haver nada de controverso na sensibilização para civis inocentes mantidos como reféns por uma organização terrorista. Esta é uma causa humanitária.”

A Embaixada estuda acionar a empresa judicialmente, em mais um capítulo preocupante de demonstrações explícitas de antissemitismo numa das principais capitais mundiais.

Diz a postagem:

“A Embaixada de Israel no Reino Unido, juntamente com o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas em Londres, realizou uma campanha digital em Londres para mostrar as imagens daqueles sequestrados pelo Hamas e ainda mantidos como reféns em Gaza.

Lamentamos que a empresa “London Lites” tenha cedido às ameaças de uma minoria extremista no Reino Unido, que tenta limitar vigorosamente a liberdade de expressão. A Embaixada está considerando novas medidas contra a empresa. A Embaixada continuará a sensibilizar para os 137 reféns israelenses que permanecem como reféns do Hamas em Gaza.

Não deveria haver nada de controverso na sensibilização para civis inocentes mantidos como reféns por uma organização terrorista. Esta é uma causa humanitária.

Esta quebra de contrato favorece os terroristas ao ignorarem ativamente os crimes de guerra do Hamas e também ao sucumbirem à intimidação e às ameaças em Londres.”

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