Câmara aprova nota de repúdio a ataques terroristas do Hamas Câmara aprova nota de repúdio a ataques terroristas do Hamas
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Câmara aprova nota de repúdio a ataques terroristas do Hamas

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2 minutos de leitura 10.10.2023 18:54 comentários
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Câmara aprova nota de repúdio a ataques terroristas do Hamas

Por unanimidade, com 312 votos a favor e nenhum contrário, a Câmara (foto) aprovou nesta terça-feira (10) uma moção de repúdio aos ataques terroristas do Hamas contra Israel, cometidos no último sábado (7)...

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Câmara aprova nota de repúdio a ataques terroristas do Hamas
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Por unanimidade, com 312 votos a favor e nenhum contrário, a Câmara (foto) aprovou nesta terça-feira (10) uma moção de repúdio aos ataques terroristas do Hamas contra Israel, cometidos no último sábado (7).

Desde o início dos atentados, informa o Estadão, os deputados protocolaram 14 requerimentos pedindo uma moção de repúdio; todos eles foram aprovados nesta terça, com votos da base do governo Lula (PT) e da oposição.

Mas houve diferenças. A moção de repúdio apresentada por Marcos Pereira (Republicanos-SP, ao centro na foto) diz claramente que as ações do Hamas “são atos de terrorismo e desrespeitam as regras internacionais, devendo ser condenados veementemente por todas as nações civilizadas”. “O ato de violência e covardia contra Israel é um ato sem precedentes e que acaba por afligir o mundo todo”, acrescenta o deputado.

Já os governistas, como é de hábito na esquerda, colocam tanto o Hamas quanto Israel como autores de violência e não chamam os terroristas de terroristas: “Merece a condenação desta Casa o anunciado corte de água, energia, alimentos e medicamentos para a população em Gaza, medida extrema que agride cerca de dois milhões de pessoas, sem qualquer participação nos atos de violência”, justificam os parlamentares ligados ao governo Lula.

Estão, é claro, em consonância com a gestão do PT, que se recusa a chamar o Hamas pelo que é —terrorista— e, nas notas sobre a morte dos dois brasileiros que estavam na rave perto da faixa de Gaza, fala em “falecimento” e não em “assassinato”.

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