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Brasil, Colômbia e México voltam a não criticar ditadura

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Redação O Antagonista
3 minutos de leitura 08.08.2024 18:28 comentários
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Brasil, Colômbia e México voltam a não criticar ditadura

Comunicado desta quinta volta a retomar o pedido, sem crítica, pela apresentação das atas das seções eleitorais

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Brasil, Colômbia e México voltam a não criticar ditadura
Reprodução/X

Os governos de Brasil, Colômbia e México publicaram, nesta quinta-feira, 8 de agosto, o seu segundo comunicado sobre a fraude eleitoral na Venezuela.

Os três países, novamente, não criticaram a ditadura de Nicolás Maduro pela não divulgação das atas das seções eleitorais. Tampouco pela repressão aos manifestantes pró-democracia.

O comunicado desta quinta volta a retomar o pedido, sem crítica, pela apresentação das atas.

E também responde à decisão do Supremo Tribunal de Justiça venezuelano, que reafirmou a responsabilidade do Conselho Nacional Eleitoral em divulgar as atas, frustrando plano de Maduro.

Leia na íntegra a nota desta quinta:

Declaração Conjunta do Brasil, Colômbia e México sobre as eleições na Venezuela

Bogotá, Colômbia, 8 de agosto de 2024

Os chanceleres do Brasil, Colômbia e México, por ordem de seus respectivos presidentes, reuniram-se virtualmente ontem, 7 de agosto de 2024, para continuar a discutir a situação atual na Venezuela.

Consideram fundamental que o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) apresente os resultados das eleições presidenciais de 28 de julho de 2024, discriminados por posto de votação. Ao tomarem conhecimento do processo iniciado perante o Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (TSJ) relativo ao processo eleitoral, partem da premissa de que a CNE é o órgão responsável, por mandato legal, pela divulgação transparente dos resultados eleitorais .

Reafirmam a conveniência de permitir a verificação imparcial dos resultados, respeitando o princípio fundamental da soberania popular. Além disso, reiteram o apelo aos atores políticos e sociais do país para que exerçam a máxima cautela e moderação nas manifestações e eventos públicos e às forças de segurança do país para garantirem o pleno exercício deste direito democrático dentro dos limites da lei. O respeito pelos Direitos Humanos deve prevalecer em qualquer circunstância.

Manifestando, mais uma vez, o seu respeito pela soberania e vontade do povo venezuelano, anunciam que continuarão com as conversações de alto nível, e sublinham a sua convicção e confiança de que as soluções para a situação atual devem emergir da Venezuela. Nesse sentido, reiteram a disposição de apoiar os esforços de diálogo e de busca de entendimentos que contribuam para o estabilidade política e democracia no país.

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