Augusto de Franco na Crusoé: A paz que não haverá no Oriente Médio
Na edução desta semana da Crusoé, Augusto de Franco fala que a democracia é o único antídoto eficaz contra a guerra. Países com regimes democráticos são os únicos que não guerreiam entre si e que ressalta que democratas não podem ser favoráveis a mais uma tirania no Oriente Médio. Já tem 16 lá...
Na edução desta semana da Crusoé, Augusto de Franco fala que a democracia é o único antídoto eficaz contra a guerra. Países com regimes democráticos são os únicos que não guerreiam entre si e que ressalta que democratas não podem ser favoráveis a mais uma tirania no Oriente Médio. Já tem 16 lá…
Diz-se que a paz no Oriente Médio (mais especificamente entre israelenses e palestinos, foco da guerra atual, que não é, porém, de Israel contra os palestinos e sim contra a organização terrorista Hamas) só será alcançada com a existência de dois Estados autônomos.
Ainda que a proposta de dois Estados pareça correta do ponto de vista da democracia, repeti-la a cada momento para não condenar as ações antidemocrátiacas das organizações do jihadismo ofensivo islâmico na Palestina revela-se como um truque autocrático.
A proposta de um Estado palestino coexistindo com o Estado de Israel, além de irrealizável no momento, se for colocada em prática não produzirá um Estado democrático de direito, mas uma nova tirania do Oriente Médio. Ora, democratas defendem Estados democráticos de direito, não qualquer tipo de Estado.
Aqui é preciso ver que o contrário da guerra não é a paz, mas a política. Política (democrática) não é guerra e sim evitar a guerra.
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