Ativação de tratado contra Maduro ‘não é ação militar’, diz chanceler
Ernesto Araújo disse hoje que a a ativação do Tiar, o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca, não significa uma ação militar contra a ditadura de Nicolás Maduro...
Ernesto Araújo disse hoje que a a ativação do Tiar, o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca, não significa uma ação militar contra a ditadura de Nicolás Maduro, informa o Estadão.
Ontem, a OEA aprovou, com apoio do Brasil, a convocação de uma reunião dos signatários do pacto para ativar o tratado, que prevê defesa mútua entre os países da região.
Os EUA, o Brasil, a Colômbia e o líder oposicionista venezuelano Juan Guaidó veem como uma ação belicosa as movimentações do Exército de Maduro na fronteira colombiana.
“Não significa ação militar, de forma nenhuma –não é isso que nós queremos. O Tiar não é simplesmente um acordo de ação militar: é um acordo para ação coletiva diante de ameaças à segurança, como claramente é”, explicou o chanceler brasileiro, que está em Washington.
“O chanceler da Colômbia, se não me engano, fez uma apresentação muito clara nesse sentido, com o fato de o regime de Maduro estar abrigando terroristas”, acrescentou Araújo, fazendo referência às Farc.
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