Aplicação de meia dose da vacina de Oxford foi ‘acaso feliz’
Mene Pangalos, vice-presidente executivo de biofarmacêuticos da AstraZeneca --o laboratório parceiro da Universidade de Oxford no desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19--, afirmou à agência Reuters que a aplicação de meia dose foi uma espécie de "acaso feliz"...
![Aplicação de meia dose da vacina de Oxford foi ‘acaso feliz’](https://cdn.oantagonista.com/uploads/2020/11/vacina-seringa_HeungSoon_pixabay-1024x683.jpg)
Mene Pangalos, vice-presidente executivo de biofarmacêuticos da AstraZeneca –o laboratório parceiro da Universidade de Oxford no desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19–, afirmou à agência Reuters que a aplicação de meia dose foi uma espécie de “acaso feliz”.
Conforme publicamos mais cedo, a combinação da meia dose com uma dose completa nos testes clínicos da vacina acabou tendo uma eficácia maior na proteção contra a doença, de 90%.
Em contrapartida, a eficácia nos participantes dos testes que receberam as duas doses completas da vacina de Oxford foi menor: 62%.
Em sua entrevista, Pangalos chamou o ocorrido de “serendipity”, palavra em inglês geralmente usada com o sentido de “encontrar coisas interessantes ou valiosas por acaso”.
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