Adiamento de eleições em Senegal é declarada inconstitucional Adiamento de eleições em Senegal é declarada inconstitucional
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Adiamento de eleições em Senegal é declarada inconstitucional

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2 minutos de leitura 15.02.2024 20:00 comentários
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Adiamento de eleições em Senegal é declarada inconstitucional

Presencie a crise política em Senegal: protestos generalizados após adiamento das eleições presidenciais tomam o país.

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Adiamento de eleições em Senegal é declarada inconstitucional
Fonte: Reprodução / BBC

O adiamento das eleições presidenciais previstas para este mês em Senegal desencadeou uma onda de protestos generalizados. As manifestações iniciaram após o presidente Macky Sall anunciar a decisão que, segundo o tribunal superior do país, é inconstitucional.

A Corte Constitucional anulou o decreto emitido pelo presidente, revogou uma controversa lei aprovada pelo parlamento que transferia a votação para dezembro e desencadeou protestos massivos em todo o país africano.

Críticas à decisão do presidente Macky Sall

O adiamento foi criticado pela oposição como um “golpe institucional”. Sall justificou a decisão pelo que alegou serem preocupações com a elegibilidade dos candidatos da oposição. Seu projeto foi apoiado por 105 dos 165 deputados. Embora um adiamento de seis meses tivesse sido originalmente proposto, em uma emenda de última hora o prazo foi estendido para 10 meses, até 15 de dezembro.

Provas de fraude eleitoral?

Apesar de Sall ter reiterado que não planeja concorrer novamente, seus críticos o acusam de estar tentando se agarrar ao poder ou influenciar injustamente quem será seu sucessor. Candidatos da oposição e legisladores, que apresentaram uma série de desafios legais ao projeto de lei, provavelmente se sentirão justificados pela decisão do tribunal.

O que o futuro reserva para Senegal?

O tribunal declarou que seria “impossível” realizar a eleição na data originalmente prevista, 25 de fevereiro, mas instou as autoridades a organizá-la “o mais rápido possível”. Muitos candidatos interromperam suas campanhas desde que o presidente Sall emitiu seu decreto em 3 de fevereiro, poucas horas antes do início oficial das campanhas.

Essa série de eventos ocorre no mesmo dia em que vários políticos da oposição e membros da sociedade civil foram libertados da prisão, uma medida que alguns habitantes do país consideram uma tentativa de apaziguar a opinião pública. Historicamente visto como uma das democracias mais estáveis ​​da região, Senegal é o único país da África Ocidental que nunca teve um golpe militar e experimentou três transições de poder pacíficas.

O presidente Sall está no poder desde 2012, e seu segundo mandato tinha previsão de término em abril deste ano. Ainda é incerto como a recente reviravolta na política interna afetará o futuro político do país africano.

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