Os 3 anos da morte de Pelé, rei do futebol
Em um cenário de transformação do futebol, com novas estrelas e formatos de competição, o Rei do Futebol segue como parâmetro central de excelência.
Em 29 de dezembro de 2022, o futebol mundial se despediu de Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, cuja morte aos 82 anos encerrou a trajetória de um ídolo que extrapolou o esporte e se tornou referência global de talento, identidade nacional e impacto social, mantendo seu nome vivo em homenagens, debates e pesquisas até 29 de dezembro de 2025.
Contexto da morte de Pelé e repercussão global
Pelé morreu em São Paulo em decorrência de falência múltipla de órgãos, associada à evolução de um câncer de cólon diagnosticado em 2021.
Internado em hospital de referência, passou por cirurgia e sessões de quimioterapia, permanecendo em acompanhamento intensivo até o óbito na tarde de 29 de dezembro de 2022.
A notícia mobilizou clubes, federações, ex-companheiros, adversários e torcedores de várias gerações.
Governos decretaram luto oficial, entidades esportivas organizaram tributos e o tema reacendeu debates sobre saúde de ex-atletas, acesso a diagnósticos oncológicos e cuidados no pós-carreira no esporte de alto rendimento.
3 anos sem o Rei. O trono pode parecer vazio, mas o legado segue eternamente entre nós. 👑⚽ pic.twitter.com/ZkNVFd08Jg
— Pelé (@Pele) December 29, 2025
Como foi a despedida pública do Rei do Futebol
A despedida de Pelé incluiu velório aberto ao público, longas filas e manifestações silenciosas de agradecimento.
Em estádios pelo país e pelo mundo, minutos de silêncio, faixas e mosaicos marcaram as rodadas seguintes, reforçando sua centralidade simbólica no futebol.
Instituições esportivas e culturais promoveram cerimônias especiais, enquanto museus e memoriais passaram a incorporar acervos sobre o Rei.
Esse movimento também expôs a importância de políticas de preservação da memória esportiva e do registro sistemático da carreira de grandes ídolos nacionais.
Qual é o legado esportivo de Pelé para o futebol mundial
O legado esportivo de Pelé combina títulos, números impressionantes e protagonismo em grandes torneios.
Único jogador tricampeão mundial por uma seleção masculina (1958, 1962 e 1970), ele consolidou a imagem do Brasil como potência do futebol e projetou o Santos FC no cenário internacional.
Suas atuações em Copas, especialmente em 1958 e 1970, entraram para o imaginário coletivo.
Centenas de gols, decisões vitoriosas e lances icônicos ajudaram a transformar seu nome em sinônimo de jogador excepcional, frequentemente lembrado em rankings de maiores da história.
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3 anos sem o nosso eterno Pelé. A sua presença está por toda parte, Rei. Somos súditos com orgulho do maior de todos os tempos.
— Santos FC (@SantosFC) December 29, 2025
Quem é PELÉ nunca perde a majestade! 👑🤍🖤 pic.twitter.com/RCT7DXmipE
Como o mundo mantém viva a memória de Pelé
Três anos após sua morte, Pelé continua presente em conteúdos esportivos, pesquisas na internet e homenagens em diferentes plataformas.
Clubes realizam minutos de aplauso em datas simbólicas, enquanto museus organizam exposições temporárias dedicadas ao Rei do Futebol.
Para entender por que essa memória permanece tão ativa, alguns elementos são constantemente destacados por especialistas, torcedores e produtores de conteúdo:
- Protagonismo em Copas do Mundo, especialmente em 1958 e 1970.
- Identificação profunda com o Santos FC e sua era vencedora.
- Popularização global do futebol brasileiro como “terra do futebol”.
- Influência sobre gerações de jogadores em diferentes países.
- Presença marcante em filmes, séries, livros e documentários.
Por que o legado de Pelé continua relevante hoje
A permanência de Pelé como referência está ligada à ampla documentação de sua carreira, com vídeos, relatos de contemporâneos e estatísticas acessíveis. Isso permite que novas gerações conheçam seu impacto mesmo sem tê-lo visto jogar ao vivo.
Em um cenário de transformação do futebol, com novas estrelas e formatos de competição, o Rei do Futebol segue como parâmetro central de excelência.
Sua memória se associa não apenas a gols e títulos, mas à ideia de que um jogador pode redefinir a forma como o esporte é visto dentro e fora de campo.
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