Pedro Pascal, aos 50 anos, revelou em uma entrevista à revista People que seu envolvimento com a série “The Last of Us” é intenso e, por vezes, pode ser considerado “não saudável”. Na produção da HBO, Pascal interpreta Joel Miller, um dos protagonistas. O ator compartilhou que tem dificuldade em separar as emoções dos personagens das suas próprias, algo que ele descreve como uma experiência única em sua carreira.

Pascal explicou que essa conexão profunda com seus personagens é uma característica de seu trabalho como ator. Ele mencionou que contar histórias é uma forma de catarse, um meio pelo qual os seres humanos expressam e testemunham a vida. Essa perspectiva reflete a dedicação de Pascal ao seu ofício, onde ele se permite sentir as dores e emoções dos personagens que interpreta.

Como Pedro Pascal vive seus personagens?

O ator afirmou que seu envolvimento emocional com os personagens é parte integral de sua abordagem ao atuar. Pascal destacou que essa imersão nas histórias que conta é catártica, permitindo-lhe explorar e expressar uma ampla gama de emoções. Para ele, essa prática é uma forma de testemunhar a vida através das narrativas que ajuda a construir.

Pedro Pascal também compartilhou um detalhe curioso sobre sua rotina: seu hábito matinal de tomar café espresso. Esse pequeno ritual parece ser uma constante em sua vida, mesmo em meio às intensas experiências emocionais que vivencia durante as filmagens.

Quando estreia a segunda temporada de “The Last of Us”?

A segunda temporada de “The Last of Us” está programada para estrear em 13 de abril na HBO e também no serviço de streaming Max. O primeiro episódio será transmitido simultaneamente no canal de TV fechada e na plataforma de streaming, às 22h. Os fãs da série aguardam ansiosamente para ver como a história de Joel Miller e os outros personagens irá se desenrolar nesta nova fase.

Por que o envolvimento emocional é importante para os atores?

O envolvimento emocional de atores como Pedro Pascal com seus personagens é um aspecto crucial do processo de atuação. Essa imersão permite que os atores entreguem performances autênticas e convincentes, conectando-se profundamente com o público. Ao sentir as emoções dos personagens, os atores podem transmitir essas experiências de forma mais genuína, enriquecendo a narrativa e proporcionando uma experiência mais envolvente para os espectadores.

Essa abordagem também pode ser desafiadora, pois requer que os atores se exponham emocionalmente e, muitas vezes, vivenciem sentimentos intensos. No entanto, para muitos, como Pascal, essa é uma parte essencial do ofício, que traz tanto desafios quanto recompensas.

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