Lucas Borbas atualiza estado de saúde de Isabel Veloso: “Impossível não se impressionar”
Isabel foi diagnosticada com linfoma de Hodgkin na adolescência, por volta dos 15 anos, e passou por tratamento intensivo inicial
O estado de saúde da influenciadora digital Isabel Veloso, 19 anos, internada em UTI após complicações do tratamento contra um linfoma de Hodgkin incurável, segue com grande repercussão nas redes sociais.
A família e o marido, Lucas Borbas, 26 anos, compartilham atualizações frequentes sobre seu quadro clínico, transplante de medula óssea, gestação em meio ao tratamento e sucessivas internações.
O que se sabe sobre o câncer de Isabel Veloso
Isabel foi diagnosticada com linfoma de Hodgkin na adolescência, por volta dos 15 anos, e passou por tratamento intensivo inicial. Aos 17, recebeu a notícia de que o câncer havia se tornado incurável, e o foco passou a ser o controle dos sintomas e qualidade de vida.
Em 2024, já grávida, ela retomou o tratamento oncológico após novo avanço da doença, que se espalhou para órgãos como os pulmões, causando sintomas respiratórios importantes. A combinação entre quimioterapia e gestação exigiu equipes médicas multidisciplinares para equilibrar riscos para mãe e bebê.
Como foi o transplante de medula óssea e o tratamento na UTI
O transplante de medula óssea, etapa central no enfrentamento do linfoma, ocorreu em outubro de 2024 e, inicialmente, teve resposta considerada positiva, com a chamada “pega” da medula e alta hospitalar antecipada. Poucos dias depois, porém, Isabel precisou retornar ao hospital por piora respiratória.
Desde 27 de novembro, ela passou por internações em UTI, com intubações repetidas devido a insuficiência respiratória e pneumonia grave. O tratamento intensivo inclui suporte ventilatório, controle rigoroso de infecções e monitoramento contínuo da resposta ao transplante e às terapias oncológicas.
Como o tratamento de câncer se conecta às redes sociais
A trajetória de Isabel mostra como pacientes oncológicos jovens passaram a tornar público o tratamento de câncer nas redes sociais. Publicações de Isabel, Lucas e familiares funcionam como um diário de saúde, relatando exames, fases refratárias, internações em UTI e aspectos emocionais e espirituais.

Esse compartilhamento constante cria uma dinâmica de informação e apoio coletivo, aproximando seguidores da rotina hospitalar. Entre os principais efeitos dessa exposição digital, destacam-se:
- Informação: acompanhamento quase em tempo real das etapas do tratamento oncológico;
- Apoio: envio de mensagens de força, empatia e orações de milhares de pessoas;
- Visibilidade: ampliação do debate sobre linfoma, UTI e transplante de medula óssea;
- Registro: criação de um diário público da jornada de saúde da paciente.
Como gestação, parto e tratamento oncológico foram conciliados
Em 2024, Isabel retomou terapias contra o linfoma quando já estava com cinco meses de gravidez, em um cenário de alto risco. Aos sete meses, ela comunicou que o câncer havia se espalhado para os pulmões, elevando a complexidade da assistência médica.
Após o parto, iniciou-se uma nova fase do tratamento, voltada ao controle da doença e à recuperação para o convívio com o filho recém-nascido, com ajustes de medicação, vigilância de infecções e avaliação contínua da resposta ao transplante, sempre com suporte multiprofissional.
Quais são as perspectivas e o acompanhamento do caso
O caso de Isabel segue sendo acompanhado por milhares de pessoas, com oscilações entre períodos de relativa estabilidade e fases de maior gravidade. As atualizações de Lucas mostram um quadro desafiador, marcado por pequenas melhoras e recaídas.
A história de Isabel reforça a importância do diagnóstico precoce, do acesso a terapias avançadas e de equipes especializadas para lidar com linfomas agressivos em pacientes jovens, evidenciando também o impacto emocional e social de um tratamento de câncer amplamente exposto ao público.
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