Skatista vira ativista contra transgêneros nos esportes femininos Skatista vira ativista contra transgêneros nos esportes femininos
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Skatista vira ativista contra transgêneros nos esportes femininos

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Alexandre Borges
3 minutos de leitura 05.04.2024 06:01 comentários
Esportes

Skatista vira ativista contra transgêneros nos esportes femininos

Competidora que perdeu primeiro lugar para atleta transgênero em campeonatos de skate resolveu ser ativista da causa da proteção das mulheres no esporte

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Alexandre Borges
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Skatista vira ativista contra transgêneros nos esportes femininos
Taylor Silverman

A skatista americana Taylor Silverman, após perder campeonatos para competidores transgêneros, normalmente ficando em segundo lugar, é hoje uma das vozes mais firmes contra a presença de homens biológicos nos esportes femininos.

Silverman relata experiências como no campeonato feminino de skate Red Bull Cornerstone, onde enfrentou um competidor transgênero pela disputa do título. A competição, realizada em 2021 em Lincoln, Nebraska, tornou-se um ponto de inflexão na carreira.

A americana, que já havia competido em eventos anteriores onde homens participaram nas categorias femininas, expressou seu descontentamento em entrevista recente à FOXNews, relatando a situação que se repetiu em mais um campeonato onde o prêmio principal e o reconhecimento foram para um “homem”.

A atleta não apenas compartilha sua frustração pessoal, mas também destaca as implicações mais amplas dessa questão para as atletas femininas em geral. Ela questiona o impacto na motivação e nas oportunidades para mulheres em esportes, desde a perda de prêmios financeiros até a possibilidade de estabelecer recordes mundiais e garantir bolsas de estudo, que são cada vez mais afetadas pela presença de atletas transgêneros nas competições femininas.

Além dos desafios pessoais e profissionais, Silverman aborda as preocupações com a segurança e a privacidade das atletas femininas, levantando questões sobre a partilha de espaços como vestiários com indivíduos que elas não reconhecem como mulheres. Ela argumenta que essa situação não apenas desafia a integridade física das atletas, mas também implica em consequências para a saúde mental, aumentando o estresse e a ansiedade entre as competidoras.

Silverman adotou uma postura ativa, entrando em contato com os organizadores dos eventos para expressar suas preocupações e buscar uma solução justa que preserve a integridade do esporte feminino. Apesar da falta de resposta, ela se junta a outras atletas femininas que estão levantando suas vozes, buscando reconhecimento e a implementação de políticas que garantam competições justas e equitativas para todas as mulheres.

A trajetória de Silverman no skate, desde suas primeiras experiências até a participação em campeonatos, ilustra não apenas sua paixão pelo esporte, mas também seu compromisso com a defesa dos direitos das mulheres no âmbito competitivo.

Através de sua história, Taylor Silverman ressalta a importância da inclusão consciente e da necessidade urgente de reavaliar as regras que regem a participação de atletas transgêneros em esportes femininos, buscando um equilíbrio que honre o espírito competitivo e a justiça para todas as atletas.

Na postagem fixa em seu perfil, a skatista diz:

“Já competi contra homens em competições de skate feminino três vezes (um homem diferente a cada vez), fiquei em segundo lugar duas vezes e perdi milhares de dólares em prêmios em dinheiro por causa disso. Ativistas dos direitos trans não querem que você saiba que eu existo.”

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