Em sua campanha de tentativa de difamação do futebol brasileiro, o empresário estadunidense John Textor, dono da SAF do Botafogo, em sua mais recente declaração sobre a questão, fez referências a time do São Paulo e rapidamente a diretoria do Tricolor fez questão de se manifestar contra o cartola.

Segundo Textor, partidas dos Campeonatos Brasileiros de 2022 e 2023 envolvendo clubes como Palmeiras e São Paulo teriam sido manipuladas.

No entanto, mesmo alegando possuir provas robustas desse tal esquema para prejudicar o Botafogo, o cartola até hoje nunca apresentou qualquer tipo prova, seja concreta ou até mesmo metafisica.

Após ter o nome citado, o São Paulo Futebol Clube foi rápido em se posicionar contra as acusações, classificando-as como infundadas e um ataque a idoneidade da instituição e de seus jogadores.

São Paulo respondeu às acusações de John Textor

A resposta do São Paulo foi imediata.

O clube, repudiando veementemente as acusações, acionou seu departamento jurídico para analisar o caso e tomar as medidas cabíveis.

Afirmaram que as acusações sem vestígios de prova constituem um ataque direto à reputação dos atletas e à longa história de lisura do clube no cenário esportivo nacional.

A verdade é que Textor tem usado um sistema de Inteligência Artificial para detectar as supostas anomalias nos resultados dos jogos(?) e assim, tentar legitimar seus acusações.

Como assim cara pálida?

No entanto, a ausência de provas concretas e a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) de não investigar mais a fundo lançam dúvidas sobre a veracidade das acusações.

Consequências das acusações para Textor, Botafogo e para o futebol brasileiro

Essa é uma situação delicada, que deveria ser tratada com seriedade, pois poderia trazer consequências graves para a futebol brasileiro.

Porém, o ar de charlatanismo das denúncias de Textor, sustentados pela não apresentação da supostas provas que ele alega ter, além do seu comportamento, semelhante aos dos cartolas do futebol brasileiros dos anos 80 e 90, tem causado mais danos a sua próprio imagem e a do Botafogo, do que ao futebol brasileiro de forma geral.

Portanto, agora resta a Textor apresentar as “provas” que ele alega ter e caso não o faça, o pesado da justiça que caia sobre o cartola.