Santos revê contrato da nova Vila Belmiro e adia início do projeto
Novo acordo deverá abranger alterações sugeridas pelo clube, bem como considerações feitas pela construtora encarregada pelas obras do novo estádio.
O Presidente do Santos, Marcelo Teixeira, informou ao Conselho Deliberativo do clube na última quarta-feira, 13, a sua intenção de criar um novo contrato para a construção da nova Vila Belmiro.
Todos os detalhes desse contrato deverão passar por votação no órgão e possivelmente entre os sócios do clube com o objetivo de legitimar o processo.
Detalhes do novo contrato
O contrato deverá abranger alterações sugeridas pelo Santos, bem como considerações feitas pela construtora encarregada pelas obras do novo estádio.
Assim, o novo contrato será significativamente modificado em relação ao documento original elaborado durante a gestão do ex-presidente Andres Rueda.
Como resultado desta mudança, os cronogramas traçados pelo clube para o início do projeto serão adiados.
Impactos do adiamento
O principal adiamento será a venda dos camarotes e cadeiras cativas para arrecadar fundos.
As primeiras vendas, que estavam previstas para abril, agora não têm uma data definida para ocorrer.
Neste momento, é pouco provável que ocorra durante o primeiro semestre desse ano.
Segundo o estatuto do clube, é necessário convocar a votação dos associados com, no mínimo, 30 dias de antecedência, o que já requer um mês só neste cenário.
Perspectivas para o início da nova Vila Belmiro
Marcelo afirmou que mesmo tendo desejo de acelerar o processo, ele está esperançoso, pois, apesar do tempo necessário para aguardar as respostas da construtora, o retorno tem sido favorável.
A prioridade é garantir o máximo de clareza possível em todos os aspectos do projeto, uma vez que a construção da nova arena representa um momento importante para o Santos.
Multa prevista no contrato
Caso haja um rompimento com a WTorre, a empresa encarregada da construção do estádio, o Santos terá que pagar a multa estipulada no contrato inicial.
A multa será aplicada tanto por uma decisão unilateral do presidente quanto por uma rejeição pelo Conselho Deliberativo ou pelos associados.
Por isso, é provável que as discussões se prolonguem até que todas as partes estejam de acordo.
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