O Palmeiras tem atualmente em mãos sete propostas de empresas interessadas em produzir o material esportivo do Verdão a partir de 2025.

O contrato vigente com a Puma, a empresa alemã conhecida mundialmente, termina no final deste ano e o clube avalia se renova com a atual parceira ou contrata uma nova marca.

Disputa pelo fornecimento de material esportivo do Palmeiras

Como parte clara dessa concorrência, a identidade das empresas que estão disputando o contrato tem sido preservada.

No entanto, uma das concorrentes, a italiana Legea, tomou a iniciativa de anunciar publicamente que está na corrida pelo contrato, conforme divulgado em nota oficial site Nosso Palestra.

A expectativa é de que o clube defina sua posição no primeiro semestre deste ano, haja vista o tempo necessário para a produção do uniforme para o próximo ano.

Puma versus outras marcas: os critérios da escolha

Para a decisão final, diversos fatores estão sendo analisados, entre eles, a capacidade de produção e distribuição das empresas, os valores propostos e a possibilidade de geração de mais receitas com royalties dos produtos.

Destaca-se que o contrato atual com a Puma rende ao Palmeiras R$ 42 milhões.

O relacionamento do clube com a Puma vem desde 2019, após 12 anos de parceria com a Adidas.

Embora tenham ocorrido divergências neste período, a relação atual é considerada boa.

Exclusividade em discussão

Outra questão em jogo refere-se à exclusividade do Palmeiras no mercado brasileiro com a Puma.

A empresa também tem um acordo global com o Grupo City, que no ano passado adquiriu o Bahia, time do campeonato brasileiro.

Ainda neste semestre, o Palmeiras pretende lançar o terceiro uniforme para a temporada de 2024.

Este lançamento será um dos últimos frutos da parceria com a Puma, caso o clube opte por uma nova fornecedora de material esportivo a partir de 2025.

Neste momento, resta aguardar as próximas jogadas dos bastidores do futebol antes do apito final desta decisão.