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Galvão Bueno desabafa sobre Senna: “Quase foi meu fim”

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Redação O Antagonista
3 minutos de leitura 02.07.2024 10:30 comentários
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Galvão Bueno desabafa sobre Senna: “Quase foi meu fim”

A história de resiliência de Galvão Bueno após a trágica morte de Ayrton Senna. Descubra como esse evento quase terminou sua carreira

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Galvão Bueno desabafa sobre Senna: “Quase foi meu fim”
Reprodução/Instagram

Galvão Bueno, um dos mais icônicos narradores da televisão brasileira, numa entrevista reveladora ao programa Roda Viva, compartilhou momentos íntimos de sua carreira e o profundo impacto que a morte de Ayrton Senna teve em sua vida profissional. A tragédia, que abalou o mundo do esporte em 1994, quase levou Galvão a desistir da narração esportiva.

Na fatídica corrida em Imola, Itália, o Brasil parou para assistir, através da voz de Galvão, os acontecimentos que levaram à morte de Senna. Bueno narrou os momentos tensos com uma carga emocional evidente, uma situação que descreve como uma das mais desafiadoras de sua carreira. Mais de três décadas depois, suas palavras ainda ressoam na memória de milhões de brasileiros: “Senna bateu forte”.

Qual foi o impacto inicial da notícia da morte de Senna para Galvão Bueno?

Segundo Galvão, a perda de Senna foi um momento de profunda reflexão sobre sua própria trajetória. Ele relata que, apesar da forte emoção, decidiu continuar sua carreira, influenciado também pelo que acreditava ser o desejo de Senna. “Ele não gostaria que eu tivesse parado”, afirmou Galvão, refletindo sobre como Senna continuava sendo uma inspiração, mesmo após sua morte.

A decisão de continuar: entre o trauma e o legado

A paixão pelo esporte e o legado de Senna foram decisivos para que Galvão não abandonasse a narração. Ele narra que, mesmo abalado, se sentia compelido a seguir em frente, honrando não apenas sua carreira, mas também a memória de Senna. Até 2019, Galvão continuou a ser a voz das corridas de Fórmula 1, além de outros grandes eventos esportivos, mostrando a resiliência e o comprometimento de um verdadeiro profissional.

Em suas palavras finais durante a entrevista, Galvão destacou como cada corrida subsequente era um lembrete dos riscos e da paixão que definem o automobilismo. Mesmo assustado com novos acidentes, ele percebeu que seu papel era crucial para trazer as emoções e os perigos desse esporte para os lares dos aficionados por Fórmula 1.

Homenagens e a jornada além da narração

O narrador também comentou sobre as homenagens prestadas a Senna após sua morte, especialmente durante a corrida em Mônaco, onde o local da pole position foi deixado vazio em respeito ao tricampeão mundial. Isso demonstrou o quanto Senna era amado e respeitado no mundo da Fórmula 1, uma reverência que Galvão fez questão de enfatizar durante suas narrações.

Galvão Bueno não apenas continuou a sua carreira mas também se estabeleceu como uma figura paternal e conselheira para muitos outros atletas e profissionais do esporte. Sua trajetória e decisões, marcadas pelo acontecimento trágico de 1994, refletem o espírito de perseverança e homenagem que, segundo ele, Ayrton Senna teria desejado.

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